Jeep Wrangler Rubicon traz tudo aquilo que se espera de um jipe de verdade para se divertir no off-road, mas o preço desta brincadeira é de quase R$ 500.000 

Escolher um <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/wrangler/2023" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Jeep Wrangler</a> para o dia a dia não é uma escolha tão fácil. Nem estamos falando dos quase R$ 500 mil pedidos pela marca pela versão Rubicon, mas sim das dimensões dele. Afinal, andar com esse grandalhão em vias mais estreitas não é uma tarefa tranquila.&nbsp;
Mas o Wrangler também tem seus pontos positivos para convencer de que pode, sim, ser esse veículo, e de que seu tamanho é um obstáculo que pode ser enfrentado. Seja por ser um SUV com DNA aventureiro raiz, pelo espaço interno ou pela praticidade de ser praticamente um três em um, com a notável opção de desmontar teto e portas.&nbsp;
Uma coisa que deve ser levada em consideração é que, em sua faixa de preço, ele é o único produto que entregara apetite off-road voraz combinando uma boa rodagem na cidade. Além de ser rápido, claro, principalmente quando comparado com os primos nacionais <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/renegade/2023" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Renegade</a>, <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/compass/2023" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Compass</a> e <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/commander/2023" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Commander</a>.&nbsp;
A Stellantis cedeu o Jeep Wrangler Rubicon para a Mobiauto por sete dias, e avaliamos ele em mais um vídeo do Superautos (abaixo) e também neste artigo. &nbsp;
Jeep Wrangler Rubicon 2023: R$ 481.834&nbsp;
[video]
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<h2>Cara retrô e interior simples&nbsp;</h2>
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Ter o Wrangler na garagem em um dia ensolarado é a arma que faltava para enfrentar uma trilha. E o visual do jipão remete muito a esse tipo de terreno, tanto que um vizinho – com quem eu nunca havia conversado - chamou para uma dessas, acompanhando seu Troller T4.&nbsp;
As linhas inspiradas nos Jeep antepassados o tornam único na atualidade. Caixas de roda erguidas, pequenos balanços dianteiro e traseiro para ajudar no ângulo de ataque, pneus enormes e todo terreno e o formato caixote dão bastante personalidade.&nbsp;
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Mas é importante lembrar que estamos em 2023 e o acabamento interno podia ser mais refinado. O cluster mescla mostradores analógicos e uma tela digital para o computador de bordo, e a multimídia é parecida com a do Renegade - inclusive o posicionamento, no centro do painel.&nbsp;&nbsp;
A grande questão é que a peça que envolve tudo isso é em plástico rígido, e tem poucas partes revestidas em um material macio ao toque. &nbsp;
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O jogo de bancos é bem-acabado, com couro de costuras contrastantes e bastante espuma. Seus ajustes são todos manuais. Curioso é que, na parte posterior do encosto dos bancos dianteiros, há nichos para guardar os parafusos da carroceria conforme for soltando as peças do veículo.&nbsp;&nbsp;
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Falando nisso, o Rubicon pode entregar uma série de visuais. Ele perde portas, teto e até mesmo o que seria o porta-malas pode ser descoberto. Vai de gosto e, por isso, pode ser o tal três em um. Uma pena a vedação não segurar chuvas mais fortes.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-jeep-renegade-4x4-flex-2023-anda-muito-e-bebe-tambem/2772" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Avaliação: Jeep Renegade 4x4 flex 2023 anda muito (e bebe também)</a>&nbsp;
<h3>Espaço interno&nbsp;&nbsp;</h3>
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Espaço não falta. Passageiros da segunda fileira de bancos cabem sem apertos, e na primeira fileira não é diferente. O porta-malas, que tem abertura dupla com uma porta horizontal e o vidro na vertical, também leva bastante coisa com seus 548 litros de capacidade.&nbsp;
Dimensões:&nbsp;comprimento, 4.785 mm; entre-eixos, 3.008 mm; largura, 1.894 mm; altura, 1.853 mm; tanque de combustível, 81 litros; peso em ordem de marcha, 2.051 kg.&nbsp;
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<h2>Mais rápido que qualquer Jeep nacional&nbsp;</h2>
Renegade, Compass e Commander têm bons números com o motor T270, aquele turboflex 1.3 de até 185 cv e 27,5 kgfm. Os dois últimos ainda contam com usina turbodiesel 2.0 nas versões mais caras, que entrega 170 cv e 35,7 kgfm de torque para o SUV de cinco lugares, sendo 38,7 kgfm para o de sete.&nbsp;
Mas o Wrangler é empurrado por um 2.0 turbo de 272 cv de potência e mais de 40,8 kgfm de toque. Como o câmbio de oito marchas é esperto, ajuda ainda mais nas arrancadas e retomadas, e pouco se sente as mais 2 toneladas do jipe. Tanto que ele acelera de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos. Entre os Jeep vendidos no Brasil, o número só não supera o do Compass 4xe e seus 6,8 s.&nbsp;
Motor:&nbsp;2.0, dianteiro, longitudinal, quatro&nbsp;cilindros em linha, 16V, turbo, gasolina, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por corrente, injeção direta de combustível 
Taxa de compressão:&nbsp;não divulgada 
Potência:&nbsp;272 cv a 5.250 rpm 
Torque:&nbsp;40,8 kgfm a 3.000 rpm 
Peso/potência:&nbsp;7,54 kg/cv 
Peso/torque:&nbsp;50,3 kg/kgfm 
Câmbio:&nbsp;automático de 8 marchas 
Tração:&nbsp;4x4 com acionamento por bloqueio de diferencial e reduzida por alavanca 
0 a 100 km/h:&nbsp;7,6 segundos 
Velocidade máxima:&nbsp;156 km/h&nbsp;
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Comparando a Gladiator, que é sua irmã picape, percebemos como o 2.0 turbo torna a condução mais prazerosa. Afinal, o 3.6 V6 aspirado da opção com caçamba não tem a mesma pegada – e <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-jeep-gladiator-cobra-r-500-000-para-ser-uma-picape-raiz/2058" rel="noreferrer noopener" target="_blank">você pode saber mais sobre ela neste outro artigo</a>.&nbsp;
Outro ponto positivo da transmissão está nas trocas de marchas sutis: nada de trancos dentro da cabine nesses momentos. E a direção recebe assistência eletro-hidráulica, igual à do Renault Duster, é mais leve que uma só hidráulica, só que mais pesada que uma elétrica. Na estrada, passa mais segurança.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-fiat-fez-um-motor-1-3-ser-o-turboflex-mais-forte-do-mundo/765" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Como a Fiat fez um motor 1.3 ser o turboflex mais forte do mundo</a>&nbsp;
<h3>Suspensão bruta e tração&nbsp;</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Wrangler/Wrangler+Rubicon+-+avalia+Renan/Jeep+Wrangler+Rubicon+2023+-+dianteira+1.JPEG" width="1280" height="853"/>
A robustez do Wrangler começa nos eixos tubulares Dana 44, famoso entre os trilheiros. Os amortecedores são a gás e tem stop hidráulico. Para complementar, a barra estabilizadora dianteira pode ser desconectada, o que aumenta seu curso de suspensão e ajuda a manter as rodas no chão.&nbsp;
A suspensão elevada garante uma boa altura. São 268 mm de vão do solo, que ajuda nos ângulos de ataque em 41,4° e de saída em 36,1º, graças aos posicionamentos dos eixos. Problema é que o entre-eixos alongado prejudica as passagens em barrancos ou rampas mais íngremes.&nbsp;
Sua proposta não é a mesma de um SUV, então não é o mesmo conforto. Mas os pneus grandes de 33 polegadas ajudam a passar pelas imperfeições da via, e usá-lo no dia a dia não é um problema nessa questão - só o fato de ele ser da largura das faixas que é.&nbsp;
Dados técnicos:&nbsp;direção eletro-hidráulica; suspensões tipo eixo sólido com molas helicoidais e amortecedores monotubo a gás com stop hidráulico (dianteira e traseira); barra estabilizadora com desconexão eletrônica no eixo dianteiro; bloqueio eletrônico dos diferenciais; freios a disco ventilados (dianteira) e disco sólido (traseira); vão livre do solo, 268 mm; ângulo de ataque, 41,4°; ângulo central, 20,3°; ângulo de saída, 36,1°; capacidade de imersão, 830 mm; diâmetro de giro, 10,5 m; pneus 245/75 R17.&nbsp;
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A tração é selecionável em 4x2, 4x4 parcial, 4x4 reduzida e alta, via alavanca no console controle. Vale ressaltar que a reduzida trabalha em 4:1. No começo é difícil de entender a seleção da tração, mas é só pegar o macete de jogar o câmbio para “N” que tudo fica mais fácil. O sistema funciona bem, e sobrou durante nossos testes na terra, seja em descida, subida e até para passar por um lamaçal. &nbsp;
<h3>Consumo&nbsp;</h3>
Pelo tamanho e o motor, o consumo é até bom. O Wrangler faz 7,5 km/l na cidade e 8,2 km/l na estrada com gasolina. Aqui, o fato de o motor rodar com apenas um combustível ajuda nessa questão. Não temos taxa de compressão média para queimar etanol como vemos nos flex, e a usina se torna mais eficiente.&nbsp;&nbsp;
Consumo:&nbsp;7,5 km/l na cidade e 8,2 km/l na estrada com gasolina&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-velha-vw-amarok-sul-americana-tera-so-a-cara-da-2-geracao/2804" rel="noreferrer noopener" target="_blank">"Nova velha" VW Amarok sul-americana terá só a cara da 2ª geração</a>&nbsp;
<h2>5 coisas que o Wrangler manda bem e 5 em que vacila&nbsp;</h2>
<h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Wrangler/Wrangler+Rubicon+-+avalia+Renan/Jeep+Wrangler+Rubicon+2023+-+teto+aberto.JPEG" width="1280" height="854"/>Sacadas&nbsp;</h2>
<ol>
 <li>Capacidade off-road. É uma das principais características buscadas no Jeep, e ele entrega robustez suficiente para essa atividade.&nbsp;</li>
 <li>Desempenho é outro ponto forte. Mesmo sendo um veículo pesado, acelera bem (e até parece leve) e tem boas trocas de marcha.&nbsp;</li>
 <li>Espaço interno. O entre-eixos é enorme e não tinha como esperar menos. O painel recuado ajuda ainda mais a cabine, e tem espaço para cinco ocupantes adultos.&nbsp;</li>
 <li>3 em 1. Desmontar portas, teto e até o compartimento de carga dá ao dono do jipe mais de uma opção de carroceria.&nbsp;</li>
 <li>Cara de jipe. Diferente dos outros modelos da marca que assumiram a proposta SUV, ele é o único que ainda carrega o DNA de aventureiro raiz e mantém as linhas dos antepassados à risca.&nbsp;</li>
</ol>
<h3>Mancadas&nbsp;</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Wrangler/Wrangler+Rubicon+-+avalia+Renan/Jeep+Wrangler+Rubicon+2023+-+farol.JPEG" width="1280" height="854"/>
<ol>
 <li>Acabamento interno podia ser melhor para um carro de quase R$ 500 mil. Mesmo que tenha uma proposta mais fora da estrada e bruta, merecia mais carinho em painel, portas e ajustes dos bancos.&nbsp;</li>
 <li>Entre-eixos longo também é um problema. Transposição de tampa é prejudicada.&nbsp;</li>
 <li>Desmontar como Lego tem seu preço, e a vedação não fica das melhores. Em chuvas mais fortes, entra água na cabine.&nbsp;</li>
 <li>Com dimensões de SUV grande, andar com o Wrangler não é tarefa fácil. O desenho do capô que vai afunilando, dificulta ainda mais para alinhar o carro na faixa.&nbsp;</li>
 <li>Todos os comandos ficam no console central, inclusive dos acionamentos dos vidros elétricos, o que confunde o motorista - principalmente quando está rodando em estrada e precisa mexer em alguma configuração, tendo apenas o tato como auxílio.&nbsp;&nbsp;</li>
</ol>
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-carros-mais-vendidos-no-brasil-em-marco-de-2023/2802" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Os carros mais vendidos no Brasil em março de 2023</a>&nbsp;
<h2>Tecnologia e segurança&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Wrangler/Wrangler+Rubicon+-+avalia+Renan/Jeep+Wrangler+Rubicon+2023+-+central+multimidia.JPEG" width="1280" height="854"/>
Computador de bordo é completo, só que o cluster perde um pouco do charme por causa dos mostradores analógicos. A multimídia tem tela de 8,4 polegadas com conexão de celulares sem fio, tanto tamanho da tela quanto seu posicionamento no painel são iguais ao do Renegade.&nbsp;
Ela é intuitiva e conecta fácil, mas usando Apple CarPlay não conseguia mandar e ouvir áudios. E os comandos do volante para multimídia nem sempre respondiam aos acionamentos. &nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Wrangler/Wrangler+Rubicon+-+avalia+Renan/Jeep+Wrangler+Rubicon+2023+-painel+de+instrumentos.JPEG" width="1280" height="854"/>
Do mais, ele entrega o que se espera com um importante detector de pontos cegos, alerta de tráfego cruzeiro e controle de cruzeiro adaptativo. O restante dos itens, você pode conferir abaixo:&nbsp;&nbsp;
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<h2>Jeep Wrangler Rubicon 2023 - itens de série&nbsp;</h2>
<ul>
 <li>Piloto automático adaptativo com controle de velocidade (ACC)</li>
 <li>Embalagem para armazenamento do teto removível</li>
 <li>Retrovisores externos elétricos e removíveis</li>
 <li>Assistente de partida em rampa&nbsp;</li>
 <li>Central Multimídia Uconnect de 8,4" com conexão de Android Auto e Apple CarPlay</li>
 <li>Comutação automática dos faróis</li>
 <li>Controle de Estabilidade (ESC)</li>
 <li>&nbsp;Câmera frontal off-road</li>
 <li>Faróis de LED</li>
 <li>Controle de descida</li>
 <li>Ganchos para amarração de carga</li>
 <li>Tração 4x4 Rock-Trac com relação reduzida 4:1</li>
 <li>Banco do motorista com regulagem de altura</li>
 <li>Sistema Off-Road+</li>
 <li>Sistema de monitoramento da pressão dos pneus</li>
 <li>Eixos Dana 44 dianteiro e traseiro</li>
 <li>Volante multifuncional</li>
 <li>Ar condicionado automático</li>
 <li>Para-brisa rebatível</li>
 <li>Sistema de detecção de ocupantes</li>
 <li>Computador de Bordo (distância, consumo médio, consumo instantâneo, autonomia, velocidade média e tempo de percurso)</li>
 <li>Teto removível na cor da carroceria</li>
 <li>Rodas de alumínio de 17''</li>
 <li>Câmera de ré</li>
 <li>Coluna de direção ajustável em altura e profundidade</li>
 <li>Sensor de estacionamento traseiro</li>
 <li>Controle de oscilação da carroceria</li>
 <li>Retrovisor interno eletrocrômico</li>
 <li>Isofix</li>
 <li>Sistema de escoamento de água para lavagem interna</li>
 <li>Airbags frontais e laterais</li>
 <li>Protetores de cárter, transmissão e tanque</li>
 <li>Aviso de colisão frontal com frenagem de emergência</li>
 <li>Detector de tráfego cruzado</li>
 <li>Bloqueador do diferencial traseiro e traseiro+dianteiro</li>
 <li>Quadro de instrumentos de alta resolução TFT de 7" personalizável</li>
 <li>Sistema Eletrônico Anticapotamento</li>
 <li>Lanternas traseiras com iluminação a led</li>
 <li>Barra estabilizadora dianteira com desconexão eletrônica</li>
 <li>Partida remota</li>
 <li>Monitoramento de pontos cegos&nbsp;</li>
</ul>
<h2>Vale a pena comprar um Wrangler?&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Wrangler/Wrangler+Rubicon+-+avalia+Renan/Jeep+Wrangler+Rubicon+2023+-+traseira+1.JPEG" width="1280" height="853"/>
Por mais salgado que o preço pareça, ele é o único com essa proposta no mercado. Afinal, os Jeep Renegade, Compass e Commander, embora tenham opções 4x4, têm suas limitações.&nbsp;
O concorrente real do Wrangler seria o Land Rover Defender, que agora está em uma geração gourmet e não sai da loja por menos de R$ 700.000. Além de ser mais barato, o Jeep tem uma capacidade off-road muito boa e desempenho interessante, e por isso vale a pena, sim. Só é bom ter um outro modelo para usar em dias de chuva.&nbsp;

Avaliação: Jeep Wrangler 2023 é SUV raiz que o Renegade queria ser 

Rústico e totalmente fora de estrada, o Jeep Wrangler Rubicon tem disposição para subir até parede, mas poderia ter itens um pouco mais sofisticados

O Jeep Wrangler é um dos modelos mais caros vendidos pela marca no Brasil. Com visual que mantém as linhas de seus antepassados, o jipão tem na versão Rubicon, mais completa da gama e que custa R$ 481.834, a configuração mais fora de estrada.
Embaixo do capô, temos um 2.0 turbo a gasolina de 272 cv de potência e 40,8 kgfm de torque, gerenciado sempre por uma caixa automática de oito marchas, com seletor de tração em 4x2, 4x4 e 4x4 com reduzida. O conjunto dá bastante fôlego para o veículo fora dos asfalto.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Wrangler/Wrangler+Rubicon+-+Renan/Jeep+Wrangler+Rubicon+-+3x4+traseira.jpg" width="1280" height="854"/>&nbsp;
Mesmo com preço elevado, o modelo peca por não oferecer algumas novidades e até mesmo comodidades aos seus usuários. Algumas delas, outras opções da própria Jeep já carregam, mesmo custando menos da metade do que o Wrangler cobra.
E esse é o assunto do texto de hoje, em que vamos mostrar 5 itens que vemos no Jeep Renegade - que, inclusive, você pode conhecer todas as versões e equipamentos nesse outro artigo -, e que não será encontrado no Wrangler Rubicon 2022.
<h2>5 coisas que o Renegade tem o Wrangler não</h2>
<h3>1. Freio de estacionamento eletrônico</h3>
<h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Wrangler/Wrangler+Rubicon+-+Renan/Jeep+Wrangler+Rubicon+-+alavanca+freio+estacionamento.jpg" width="1280" height="855"/></h3>
Sabemos que o Wrangler é um carro rústico, mas certas comodidades não fazem mal a ninguém. Um item que tem se tornado comum em carros de valor mais elevado é justamente o freio de estacionamento eletrônico, seja pela facilidade de acionamento/desacionamento ou por ocupar menos espaço no console central. O Jeep Renegade é um dos SUVs compactos que tem o sistema, e o Wrangler carrega alavanca.
<h3>2. Painel de instrumentos digital</h3>
<h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Wrangler/Wrangler+Rubicon+-+Renan/Jeep+Wrangler+Rubicon+-+cluster+anal%C3%B3gico.jpg" width="1280" height="854"/></h3>
O cluster do Wrangler Rubicon é grande e até tem uma tela para o computador de bordo no centro, mas os mostradores analógicos são maioria. No Renegade, a partir da versão Longitude, intermediária, temos o cluster em tela digital de 7 polegadas com informações de computador de bordo, velocímetro e conta-giros.
<h3>3. Teto solar panorâmico e elétrico</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Wrangler/Wrangler+Rubicon+-+Renan/Jeep+Wrangler+Rubicon+-+teto.jpg" width="1280" height="854"/>
Sim, o Wrangler pode ficar sem teto e desmontar quase que por completo. No entanto, a experiência é diferente de ter um teto solar panorâmico e elétrico, até pela facilidade de acionar um botão e abrir parte do vidro. No jipão, você terá de tirar as peças uma a uma para pegar um sol.
<h3>4. Controle dos vidros laterais nas portas</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Wrangler/Wrangler+Rubicon+-+Renan/Jeep+Wrangler+Rubicon+-+detalhe+acionamento+vidros.jpg" width="1280" height="854"/>
A Jeep posicionou os comandos dos vidros no console central do Wrangler. Mas isso é pouco prático, já que no tato você pode confundir os botões de acionamento com vários outros posicionados no mesmo local.O melhor era tê-los nas portas como a maioria dos veículos, e como o próprio Renegade carrega.&nbsp;
E o fato de as portas desmontarem nem é um fator determinante para eles serem reposicionados no console central, já que temos as máquinas para o vidro subir e descer nelas, com todo o chicote elétrico.
<h3>5. Novo volante da Jeep</h3>
<h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Wrangler/Wrangler+Rubicon+-+Renan/Jeep+Wrangler+Rubicon+-+volante.jpg" width="1280" height="854"/></h3>
Os Jeep Renegade, Compass e Commander já são equipados com o novo volante da marca, que troca a medalha circular por uma peça retangular posicionada na horizontal com o nome da montadora. O Wrangler segue com a peça antiga.
<h3>Bônus: Renegade não chove dentro</h3>
Com teto e portas removíveis, não há milagre, e o sistema de vedação não é capaz de segurar chuvas mais fortes, mesmo estando bem preso. Com estrutura em monobloco e convencional, no Jeep Renegade o habitáculo segue seco.&nbsp;
Vale dar um desconto para Wrangler e sua picape, Gladiator, por serem modelos projetados para o fora de estrada, abdicando um pouco de alguns mimos e confortos para serem mais aventureiros. Para esse tipo de público, talvez não seja um problema pingar dentro.
[video]

Jeep Wrangler Rubicon: 5 coisas que o Renegade tem e o jipão ainda não

Reajustes chegaram a quase 30%. Dos dez modelos com os reajustes de preços mais elevados, cinco são do grupo Stellantis

&nbsp;Não é novidade que os carros vêm sofrendo reajustes desproporcionais para a realidade da maioria dos brasileiros desde o ano que a Covid-19 explodiu no Brasil.&nbsp;
Comparamos as tabelas de preços de marcas generalistas de janeiro de 2022 com janeiro de 2023 e chegamos a um top-10 de carros que tiveram os maiores aumentos com modelos de todos os segmentos. &nbsp;
Escassez de matéria prima pós pandemia, alta demanda, guerra na Ucrânia, instabilidade política no Brasil, estes são apenas alguns fatores que explicam parte do aumento nos valores dos carros de 2022 para 2023. Mas não quer dizer que justifiquem algumas elevações tão expressivas no preço.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>
A Stellantis foi o grupo que mais vendeu no Brasil em 2022, e foi justamente a marca com os maiores índices de aumentos. Dos dez carros com maiores aumentos de preços em 2022, cinco são das marcas Fiat e Jeep, pertencentes ao grupo Stellantis.&nbsp;
Nem modelos subcompactos, como o Renault Kwid, escaparam da lista. O Kwid, aliás, aparece com duas versões, muito porque o carro foi atualizado justamente no princípio do ano passado, ganhou equipamentos e, com isso, ficou mais caro.
Os reajustes percentuais da lista ficaram entre mais de 15% e pouco menos de 28%. Em valores absolutos, variaram entre pouco menos de R$ 10.000 e quase&nbsp;R$&nbsp;100.000.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/estes-sao-os-carros-mais-caros-das-marcas-generalistas-no-brasil/2429" target="_blank">Estes são os carros mais caros das marcas generalistas no Brasil</a>
<h2>10 carros que mais aumentaram de preço de 2022 para 2023*</h2>
* Todos os valores estão de acordo com as tabelas oficiais de preço divulgadas por cada marca em janeiro de 2022 e janeiro de 2023
* Foram consideradas apenas as marcas generalistas vendidas no mercado nacional: Fiat, Chevrolet, Volkswagen, Hyundai, Toyota, Renault, Jeep, Honda, Citroën, Peugeot, Caoa Chery, Nissan, Mitsubishi, Suzuki e Ford.
<h3>10. <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/kwid/2023" target="_blank">Renault Kwid Intense 1.0&nbsp;</a></h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Kwid/2023/Intense/Renault+Kwid+Intense+2023+dianteira+direita+movimento.jpg" width="1280" height="853"/>
Preço janeiro-2022/janeiro-2023: &nbsp;R$ 61.590 / R$ 71.290 
Aumento em porcentagem e valor: 15,75% / R$ 9.700&nbsp;
<h3>9. <a href="https://www.mobiauto.com.br/hyundai/hb20s/2023" target="_blank">Hyundai HB20S 1.0 TGDI 12V Flex Platinum Plus AT6</a>&nbsp;</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/HB20S+2023/Platinum+Plus/Hyundai+HB20S+2023+dianteira+ESP.jpg" width="1280" height="854"/>
Preço janeiro-2022/janeiro-2023: R$ 106.890 / R$ 123.790 
Aumento em porcentagem e valor: 15,81% / R$ 16.900
<h3>8. <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/cronos/2023" target="_blank">Fiat Cronos Drive 1.3</a></h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Cronos/2023/Fiat+Cronos+1.3+Drive+Frente+2023.jpg" width="1280" height="853"/>
Preço janeiro-2022/janeiro-2023: R$ 79.990 / 92.990 
Aumento em porcentagem e valor: 16,25% / R$ 13.000
<h3>7. <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/mobi/2023" target="_blank">Fiat Mobi Like</a></h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Mobi/2023/Mobi_Like_2023.jpg" width="1280" height="853"/>
Preço janeiro-2022/janeiro-2023: R$ 59.190 / 68.990 
Aumento em porcentagem e valor: 16,56% / R$ 9.800
<h3>6. <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/pulse/2023" target="_blank">Fiat Pulse Drive 1.3 MT</a></h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Pulse/2023/Pulse+Drive+1.3+MT.jpg" width="1280" height="853"/>
Preço janeiro-2022/janeiro-2023: R$ 83.990 / 98.990 
Aumento em porcentagem e valor: 17,86% / R$ 15.000
<h3>5. <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/kwid/2023" target="_blank">Renault Kwid Outsider 1.0</a> &nbsp;</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Kwid/2023/Outsider/Renault+Kwid+Outsider+2023+dianteira+esquerda+movimento.jpg" width="1280" height="852"/>
Preço janeiro-2022/janeiro-2023: R$ 62.990 / R$ 74.640 
Aumento em porcentagem e valor: 18,49% / R$ 11.650
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/11-hatches-e-sedans-que-serao-lancados-em-2023-ja-com-preco/2427" target="_blank">11 hatches e sedans que serão lançados em 2023 já com preço</a>
<h3>4. <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/saveiro/2023" target="_blank">VW Saveiro Cabine Simples Robust</a></h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Saveiro/2023/Saveiro+Simples+Robust+2023+Frente.jpg" width="1280" height="853"/>
Preço janeiro-2022/janeiro-2023: R$ 76.650 / R$ 92.090 
Aumento em porcentagem e valor: 20,14% / R$ 15.440
<h3>3. <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/s10-cabine-simples/2023" target="_blank">Chevrolet S10 Chassi LS</a></h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/S10/2023/S10+Chassi+LS+2023+Lateral.jpg" width="1280" height="853"/>
Preço janeiro-2022/janeiro-2023: R$ 204.082 / R$ 252.970 
Aumento em porcentagem e valor: 23,96% / R$ 48.888
<h3>2. <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/cruze-sport6/2023" target="_blank">Chevrolet Cruze Sport6 LT</a>&nbsp;</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Cruze/Chevroelt-Cruze-Sport6-Premier.jpg" width="1280" height="854"/>
Preço janeiro-2022/janeiro-2023: R$ 135.660 / R$ 168.190 
Aumento em porcentagem e valor: 23,98% / R$ 32.530
<h3>1. <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/wrangler/2023" target="_blank">Jeep Wrangler Sahara 4x4 AT8 2.0 Turbo 2P&nbsp;</a></h3>
<h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Wrangler/Jeep+Wrangler+Sahara+2023.jpg" width="1280" height="853"/></h3>
Preço janeiro-2022/janeiro-2023: R$ 358.200 / R$ 456.992 
Aumento em porcentagem e valor: 27,58% / R$ 98.792
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Os 10 carros que mais subiram de preço de 2022 para 2023

Projeto do grupo Stellantis envolve produtores rurais de seis estados, que podem comprar nove modelos do grupo através do sistema Barter Trade

Parece que as práticas de escambo voltaram aos dias atuais, mas um pouco mais evoluídas. A Stellantis anunciou nesta quarta-feira (5) uma nova modalidade de venda de veículos: a barter trade, que traduzida do inglês significa troca ou permuta.
O grupo começará a aceitar grãos de produtores rurais, como, por exemplo, soja, commoditie cotada internacionalmente, como moeda de compra para os veículos de suas marcas Fiat, Jeep e Ram.
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De acordo com a empresa, o processo de troca vai envolver o valor do carro desejado, a cotação da commodity agrícola que será usada como pagamento, o seguro, aquisição do bem e o pagamento final.
Para a primeira etapa do projeto piloto foram selecionados 1,2 mil produtores de soja do Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Bahia, Paraná e Pará, e eles poderão escolher entre os seguintes modelos:
Fiat: Toro, Strada e Fiorino furgão.
Jeep: Renegade, Compass, Wrangler e Cherokee
Ram: 1500 e 2500
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Jeep Wrangler, Ford Bronco e Hummer EV são voltados ao nicho off-road e podem ter partes da carroceria removidas

É comum que a indústria de brinquedos se inspire na indústria automotiva algumas vezes para criação de novos produtos. Mas já imaginou se esse ciclo fosse invertido?
É isso que parece estar acontecendo ultimamente. Os lançamentos de <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/wrangler/2020">Jeep Wrangler</a>, Ford Bronco e da picape elétrica Hummer EV nos levam a acreditar que engenheiros dessas grandes marcas gostavam mesmo de se divertir com Legos.
Sim, estamos falando do famoso jogo de peças de montar e desmontar cenários, carros e outras formas, e o motivo é simples: todos os carros citados acima desmontam!
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Entre eles, o primeiro a chegar ao mercado nacional foi o Wrangler. Ele é o jipe mais raiz que a Jeep vende no Brasil, movido por um motor 2.0 turbo a gasolina de 272 cv de potência e 40,8 kgfm de torque, além de tração 4x4. O problema é que não custa menos que R$ 352.990.
Ele pode ser comprado nas opções Sahara, Sahara Overland e Rubicon. Todas as opções podem ser desmontadas - umas mais, outras menos - para que o proprietário configure seu carro como achar mais adequado.
Diferente dos jipes mais antigos, que tinham partes desmontáveis confeccionadas em um material parecido com lona, o Wrangler conta com partes rígidas que também podem ser retiradas. A diferença é que, infelizmente, elas não são dobráveis e têm de ser deixadas em casa.
As adaptações do veículo permitem que seu teto seja removido para quem quer a sensação de um aventureiro conversível, e que as portas sejam retiradas também, para os que gostam de contato total com a natureza.
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No Brasil, a marca tentou fazer algo parecido com o <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/renegade/2021" target="_blank">Renegade</a> em 2015. A versão de topo, Trailhawk, com motor turbodiesel e tração 4x4, tinha o teto My Sky com duas peças plásticas que podiam ser removidas e guardadas no interior do veículo durante o passeio. Porém, não fez sucesso e deixou de ser oferecido na linha 2018.
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Voltemos às novidades. Para não deixar a Jeep sozinha nessa empreitada, a Ford lançou o seu próprio desmontável, que é a nova geração do Bronco.&nbsp;
A marca buscou manter características de outras gerações do jipe ao ressuscitá-lo, com vincos fortes na carroceria que dão a forma quadrada da cabine e com a manutenção dos faróis redondos.&nbsp;
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Assim como o Wrangler, o Ford pode ter teto e portas removidos, seja na configuração de duas ou quatro portas. Na carroceria mais simples, a cobertura rígida removível estará sempre presente, enquanto na de quatro portas a parte de cima pode ser de lona. Todas prometem ser facilmente retiráveis.
Além da versão aventureira com duas opções de carroceria, há uma outra com pegada mais urbana, a Sport. Ela tem estrutura monobloco, iguais aos carros de passeio, e porte de Territory. É esta que chegará ao Brasil nos próximos meses, por não menos de R$ 250.000. E sem desmontar, infelizmente.
Já o novo Bronco “raiz” usa a plataforma da Ranger com chassi encurtado. Não se sabe quando as opções desmontáveis chegam ao Brasil - se é que chegam -, diferentemente do Wrangler.
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Os motores são os 1.5 três-cilindros de 181 cv e o 2.0 quatro-cilindros de 250 cv, ambos a gasolina e sobrealimentados por turbo. O último deles era usado na variante mais potente do extinto Ford Fusion.
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O último dos carros que desmontam como Lego é a novíssima picape elétrica Hummer EV. A marca, pertencente à GM (General Motors), que também é dona da Chevrolet, é conhecida por seus jipes enormes e truculentos, mas morreu em 2010 no esteio da grande crise financeira de 2008, que levou a GM quase à falência.
Mais de dez anos depois, a Hummer voltará à vida com uma nova geração do jipe, mas a surpresa é que ele terá carroceria de picape e motores 100% elétricos - deixando de lado o legado dos supermotores a combustão - que eram responsáveis por um “superconsumo” de combustível.
O conjunto elétrico, superpotente, que equipará todas as versões varia entre 634 cv e 1.023 kgfm nas opções de entrada e 811 cv e 1.313 kgfm nas de topo. A configuração de lançamento “Edition 1” será ainda mais bruta, com mais de 1.000 cv e absurdos 1.590 kgfm.
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Embora seja coberto de tecnologia e movido por propulsores elétricos, o novo Hummer não deixou de manter características robustas e tradicionais de seus antecessores. Ainda que tenha ganhado vértices arredondados, os traços da carroceria lembram - e muito - as antigas gerações quadradas do jipe.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Carros+que+desmontam+como+Lego/Carros+que+desmontam+como+Lego9.jpg" width="1280" height="854"/>
A superpicape tem um sistema de desmontagem mais simples, que permite a retirada apenas do teto. Mas leva vantagem contra os outros modelos citados neste texto por ter uma enorme caçamba, podendo levar suas partes móveis por onde for. Se ela vem um dia ao Brasil? Muito difícil de prever ou apostar.
Todavia, tanto a picape como Bronco e Wrangler são veículos de nicho, mais procurados por pessoas que querem se aventurar em trilhas. Suas partes desmontáveis têm o objetivo de aumentar o contato dos passageiros no habitáculo com o ambiente externo.
Mas lembre-se - principalmente os proprietários do Ford e do Jeep: verifique o tempo antes de sair por aí com um deles desmontado. Vai que o dia ensolarado vira chuvoso… Aí a brincadeira com esses verdadeiros Legos sobre roda se desencaixa por completo.
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Os carros de verdade que desmontam como Lego

Jipão de 477 cv vai de 0 a 100 km/h em menos de 5 segundos e tem capacidade off-road de fazer brilharem os olhos de qualquer trilheiro

Motor V8 de 6,4 litros com 477 cv de potência e 65 kgfm de torque. Câmbio automático de oito marchas com bloqueio do conversor de torque. Vão livre do solo de 26,2 cm. Tração 4x4 com bloqueio dos diferenciais dianteiro e traseiro. Pneus off-road com 33 polegadas de diâmetro. Suspensões com eixos dana 44. 0 a 100 km/h em pouco mais de 4,5 segundos.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros">Confira o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
Um jipe com tais especificações faria a alegria de qualquer trilheiro amante do fora-de-estrada, ainda mais se se tratar de um Jeep genuíno. Quem dera nosso <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/renegade">Renegade</a> tivesse tais capacidades, não é mesmo? Pois nos Estados Unidos, o primo Wrangler vai ganhar tudo isso na versão Rubicon 392 a partir do primeiro trimestre de 2021.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Jeep+Wrangler+Rubicon+392/Jeep-Wrangler_Rubicon_392-2021-1600-01.jpg" width="1280" height="720"/>
A versão será lançada como a mais forte já existente na linha do Wrangler até hoje. O número 392 vem da capacidade cúbica do “vê-oitão”, 6,4 litros, convertida em polegadas cúbicas (coisas de americanos...).
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Jeep+Wrangler+Rubicon+392/Jeep-Wrangler_Rubicon_392-2021-1600-0e.jpg" width="1280" height="720"/>
Sobre o V8, aliás, ele representa uma atualização daquele já presente no Grand Cherokee, porém com 20 cv e 2,8 kgfm a mais de potência e torque, respectivamente. É formado por bloco de ferro fundido e cabeçote de alumínio, com coletor de admissão ativo, comando variável de válvulas, duas velas de ignição por cilindro e cárter de vazão traseiro.
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Aliado à caixa TorqueFlite, de oito marchas e com caixa de transferência permanente, além do bloqueio do conversor de torque e de borboletas em alumínio para troca sequencial das marchas atrás do volante, este SUV raiz é capaz de ir de 0 a 60 mph (0 a 96 km/h) em 4,5 s. Além disso, seus diferenciais são bloqueáveis nos dois eixos.
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A tração 4x4 transita entre os modos automático, alto, neutro e reduzida. O modelo conta ainda com os modos de condução off-road plus, areia e pedras. Por outro lado, o motor possui um sistema de desativação de metade dos cilindros a velocidades de cruzeiro para melhorar o consumo de combustível (como se um comprador de um monstro desses ligasse para isso...).
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Os freios são reforçados e as suspensões trazem eixos dana 44. Elas podem, ainda, receber um kit de elevação de 5,1 cm. O vão livre do solo é de 26,2 cm e os ângulos de ataque, transposição de rampa e saída alcançam, respectivamente, 44,5, 22,6 e 37,5 graus. Sua capacidade de imersão também impressiona: 82,5 cm.
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Para chegar a tal número, os engenheiros da Jeep equiparam o Wrangler Rubicon 392 com uma tomada de ar funcional e dotada de um sistema de drenagem formada por tubos em três níveis, capaz de drenar até 56 litros de água por minuto. Assim, ela evita que essa água se misture com o ar admitido na grade e cause o popular calço hidráulico.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Jeep+Wrangler+Rubicon+392/Jeep-Wrangler_Rubicon_392-2021-1600-33.jpg" width="1280" height="720"/>
Caso essa tomada funcional se torne inutilizável devido ao acúmulo de neve, lama ou resíduos, um duto secundário ligado à estrutura do capô se torna responsável por conduzir o ar externo ao motor.&nbsp;
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O pacote é completado por um teto de lona descapotável (que o Renegade chegou a emular em seus primeiros anos de existência, mas depois descontinuou) e por um sistema de escape ativo com duas saídas duplas, que abre as válvulas de acordo com a carga de trabalho para reduzir a contrapressão dos gases.
[video]
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Jeep Wrangler Rubicon 392 V8 é tudo que o Renegade queria ser

Os dois sedans custam R$ 150 mil, possuem muitas similaridades, mas diferenças fundamentais 

Nissan Sentra Advance&nbsp;e&nbsp;Volkswagen Virtus
Exclusive são dois dos sobreviventes entre os sedans. O segmento foi duramente
atacado pelo crescimento dos SUVs. As marcas desse crescimento estão nas opções
deixadas de lado nos últimos anos, saíram de linha no Brasil: Ford Focus,
Peugeot 408, Citroën C4 Lounge e Volkswagen Jetta (ficando apenas o esportivo
GLI), além do Honda Civic, que virou um híbrido importado e caro. 
Apesar das diferenças, uma vez que o Volkswagen é um sedan
compacto, tido como intermediário, enquanto o Nissan é um legítimo sedan médio,
ambos têm preços na casa dos R$ 150 mil. 
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Essa diferença se mostrará fundamental para o vencedor desse
comparativo, aquele que merece mais o espaço na sua garagem. 
<h2>Nissan Sentra Advance x Volkswagen Virtus Exclusive –
Espaço </h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/368032995" width="250px">
Naturalmente, quando falamos de comparar um sedan médio
contra um sedan intermediário, o leitor imagina que a diferença de tamanho é
grande, mas não é o caso de Virtus e Sentra. 
São 4,64 m de comprimento para o Sentra contra 4,56 m do
Virtus, portanto, apenas 8 cm. No entre-eixos se concentra a maior parte da
diferença, já que são 2,70 m contra 2,65 m, respectivamente. Apesar disso, com
a inclinação dos bancos e a espessura de cada um, a diferença interna nesta
medida não é tão sentida.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/368033270" width="250px">
No entanto, a largura do Sentra é de 1,81 m, enquanto o
Virtus tem 1,75 m. E se 5 cm parecer pouco, é o suficiente para acomodar três
passageiros com mais tranquilidade e espaço para os ombros. 
No porta-malas, o Volkswagen Virtus dá o troco, já que são
521 litros contra 466 litros do Nissan Sentra. De maneira geral, o Sentra leva
vantagem nesse aspecto, que costuma ser um fator importante na compra de um
sedan. 
<h2>Nissan Sentra Advance x Volkswagen Virtus Exclusive –
Desempenho</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/368034278" width="250px">
Mais uma diferença filosófica entre os modelos. O Virtus
Exclusive nasceu como sucessor do Virtus GTS e manteve sua alma esportiva, mas
com um toque extra de classe para fazer mais sentido nesse segmento. Dessa
forma, mantém o motor 1.4 TSI com 150 cv e 25,5 kgfm de torque e o câmbio
automático de seis marchas. 
Já o Nissan Sentra Advance é equipado com o 2.0 aspirado de
150 cv e 20 kgfm de torque associado a um câmbio automático do tipo CVT com
simulação de oito marchas. O Virtus é reflexo do downgrade de mototres,
enquanto o Sentra mantém a receita já clássica. 
Ao ouvir motor turbo contra aspirado, o leitor pode imaginar
que há uma grande superioridade do Virtus, mas não é bem por aí. O 0 a 100 km/h
do sedan compacto é feito em 8,5 segundos, enquanto o sedan da marca japonesa
faz em 9,4 segundos.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/368034944" width="250px">
O motivo para isso, além da pouca diferença de torque, está
principalmente no turbo lag do Volkswagen. É bem nítido esse delay entre pisar
no acelerador e o carro de fato responder e isso iguala o jogo par ao Nissan
Sentra, que tem em seu câmbio um trabalho bem competente para entregar de
torque. 
O consumo também é parecido. São 11 km/l na cidade para o
Nissan Sentra contra 11,7 km/l do Volkswagen Virtus, considerando gasolina,
único combustível para o sedan da marca japonesa. Na estrada o número é ainda
mais próximo: 13,9 km/l contra 14 km/l, respectivamente. No frigir dos ovos, o
Volkswagen Virtus empata a disputa. 
<h2>Nissan Sentra Advance x Volkswagen Virtus Exclusive –
Conforto e acabamento </h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/368036082" width="250px">
Aqui o Sentra apresenta mais um sinal dos tempos e das
economias dos demais. Como se trata de um sedan médio, usa suspensão multilink
na traseira. Esse cuidado e refino são sentidos dentro da cabine, uma vez que o
Sentra se sai bem em curvas e filtra bem os buracos. Só tenha atenção com
valetas, a longa dianteira costuma raspar. 
O Volkswagen Virtus não faz feio, mas a versão Exclusive
herdou o acerto mais firme do GTS, além de usar eixo de torção na traseira.
Portanto, traz mais impactos aos ocupantes do que o rival deste comparativo.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/368035700" width="250px">
Há ainda mais dois pontos a favor do Sentra. O primeiro
deles são os bancos, que possuem tecnologia Zero Gravity – que a Nissan sempre
se vangloriou como tecnologia da Nasa, que de fato ajuda no conforto e evita a
fadiga em longas horas atrás do volante. 
O segundo é o acabamento. Os Volkswagen nacionais são
duramente criticados pelo fraco acabamento, e é bem verdade que o Virtus
Exclusive tenta disfarçar isso com um novo revestimento em vinil em parte do
painel, mas ainda está distante do nível encontrado no Sentra. 
O Nissan tem revestimento macio ao toque por todo o painel,
presente ainda nas portas. Uma pena essa versão não contar com o pacote premium,
que adiciona imitação de couro em tom de caramelo ao acabamento. 
<h2>Nissan Sentra Advance x Volkswagen Virtus Exclusive – Revisão</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/368031695" width="250px">
Se sua escolha se der pelo bolso, a revisão é uma das
despesas para levar em consideração. E aqui o vencedor vai depender do tempo ou
quilometragem que você pretende ficar com o carro. 
O Volkswagen Virtus Exclusive faz parte do programa de
revisões programadas da Volkswagen. Isso quer dizer que as três primeiras
revisões, que devem ser feitas a cada 12 meses ou 10.000 km, são gratuitas. No
entanto, durante esse período há itens com trocas obrigatórias para manter a
garantia, especialmente os filtros. 
Em todo caso, com o Volkswagen Virtus você gastará R$ 833,95
nos três primeiros anos ou 30.000 km rodados. Já no Nissan Sentra são
necessários R$ 2.466. É uma diferença bem considerável, mas que começa a
reduzir com o passar dos anos.
Se for obrigado a fazer a revisão dos 48 meses ou 40.000 km,
você desembolsará mais R$ 1.254 no Sentra, chegando aos R$ 3.720. Já o
Volkswagen Virtus tem custo de R$ 1.683,97 da revisão e outros R$ 505,95 de
itens de troca obrigatório. Somando, o Volkswagen chega a R$ 3.023,87.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/368032022" width="250px">
Só que o salto mais assustador está na revisão dos 50.000 km
ou 60 meses. O Nissan Sentra custa R$ 606, totalizando até aqui R$ 4.326. Já o
Volkswagen Virtus tem revisão de R$ 761,74, além de R$ 2.989,27 extras para
trocas de correias e filtros, chegando a R$ 6.774,88. 
Por fim, aos 60.000 km ou 72 meses, o Nissan Sentra tem
revisão programada ao custo de R$ 1.254, totalizando R$ 5.580 durante todo o
período. Por outro lado, o Volkswagen Virtus cobra R$ 856,65 da revisão e
outros R$ 898,84 de peças extras, totalizando R$ 8.530,37. 
Portanto, se você pretende manter o carro por três anos, a
escolha mais acertada será o Volkswagen Virtus, no entanto, como mostrado
acima, se você rodar muito por ano ou pretende manter um dos sedans em questão
por mais tempo na garagem, o Nissan Sentra custará consideravelmente menos. 
<h2>&nbsp;Nissan Sentra
Advance x Volkswagen Virtus Exclusive – Equipamentos</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/368030278" width="250px">
Após vencer em desempenho, perder em acabamento,
praticamente empatar em espaço e depender do uso para decidir a revisão,
chegamos aos equipamentos. Aqui é vitória clara do Volkswagen Virtus Exclusive,
afinal, estamos falando de uma versão topo de linha contra uma de entrada. 
No entanto, o Nissan Sentra poderia se espelhar um pouco
nesse rival. O Virtus entrega ACC e frenagem de emergência, além de painel
digital em todas as versões. Confira abaixo os equipamentos de cada um dos
sedans.
Para nosso controle, o jogo está praticamente empatado.
Sentra ganha em espaço e acabamento, enquanto o Virtus é melhor em desempenho e
equipamentos. 
Volkswagen Virtus Exclusive – Equipamentos<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/368030842" width="250px">
<ul><li>Alarme</li><li>Seis airbags (frontais, laterais e de cortina)</li><li>Controle eletrônico de estabilidade (ESC) e tração (TC)</li><li>Direção elétrica progressiva</li><li>Travas elétricas</li><li>Vidros elétricos</li><li>Retrovisores externos elétricos com tilt-down à direita</li><li>Ar-condicionado manual</li><li>Sistema de som com quatro alto-falantes</li><li>Carregador de celular por indução</li><li>Controle de cruzeiro</li><li>Faróis e lanternas de LED</li><li>Volante multifuncional com ajuste de altura e profundidade</li><li>Controle de pressão dos pneus</li><li>Sensores de estacionamento traseiros</li><li>Frenagem automática pós-colisão</li><li>Controle de cruzeiro adaptativo (ACC)</li><li>Frenagem autônoma de emergência (AEB)</li><li>Start-stop</li><li>Volante revestido em couro com shift paddles</li><li>Descansa-braço dianteiro central</li><li>Duplo difusor para saída de ar traseira</li><li>Duas portas USB-C na traseira</li><li>Faróis de neblina de LED</li><li>Freios traseiros a disco</li><li>Chave com sensor presencial</li><li>Partida do motor por botão</li><li>Ar-condicionado digital Climatronic Touch</li><li>Câmera de ré</li><li>Sistema de som com seis alto-falantes</li><li>Retrovisores externos com rebatimento elétrico</li><li>Função frenagem de manobra</li><li>Painel com faixa revestida em vinil (couro sintético)</li><li>Quadro de instrumentos digital Active Info Display de 10,1
polegadas</li><li>Sensores de estacionamento dianteiros</li><li>Sensor crepuscular</li><li>Sensor de chuva</li><li>Central multimídia VW Play de 10,1 polegadas com Android
Auto e Apple CarPlay sem fio</li><li>Detector de fadiga</li><li>Rodas de liga leve aro 17</li></ul>







































Nissan Sentra Advance – Equipamentos<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/368030669" width="250px">
<ul><li>Acabamento dos bancos em material sintético na cor preta</li><li>Acendimento inteligente dos faróis (sensor crepuscular)</li><li>Airbags duplos na frente, laterais e cabeças (6)</li><li>Alerta Avançado de Colisão Frontal (I-FCW)</li><li>Alerta de Objetos no Banco Traseiro</li><li>Alerta Inteligente de Atenção do Motorista (I-DA)</li><li>Ar-condicionado automático digital de duas zonas</li><li>Assistente Inteligente de Frenagem (FEB)</li><li>Assinatura dos faróis dianteiros em LED</li><li>Banco do motorista com regulagem elétrica</li><li>Banco traseiro bipartido e dobrável com tecnologia Zero
Gravity®</li><li>Bancos dianteiros aquecidos e com tecnologia Zero Gravity®</li><li>Câmera de estacionamento traseira</li><li>Central multimídia de oito polegadas</li><li>Faróis dianteiros e de neblina de LED</li><li>Fixadores traseiros para cadeiras de crianças (ISOFIX)</li><li>Freios a disco nas 4 rodas, com ABS, controle eletrônico de
frenagem (EBD) e</li><li>Assistência de frenagem (BA)</li><li>Painel de instrumentos com display central em TFT de sete
polegadas</li><li>Portas USB dianteiras (Tipo A + tipo C) e traseira (Tipo A)</li><li>Retrovisores externos com regulagem elétrica e LED indicador
de direção</li><li>Rodas de liga leve de 17” diamantadas e pneus 215/50 R17</li><li>Sistema de monitoramento de pressão dos pneus (TPMS)</li><li>Sistema inteligente de partida em rampa (HSA)</li><li>Sistema de som com 6 alto-falantes</li><li>Troca de marchas no volante (paddle shift)</li></ul>

























<h2>Volkswagen Virtus Exclusive – Ficha técnica</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/368022726" width="250px">
Motor:&nbsp;1.4, dianteiro, transversal, quatro
cilindros 16V, turbo, flex, injeção direta de combustível, duplo comando de
válvulas no cabeçote com variação na admissão e escape, acionado por correia
dentada 
Taxa de compressão:&nbsp;10:1 
Potência:&nbsp;150 (E/G) cv a 5.500 rpm 
Torque:&nbsp;25,5 (E/G) kgfm a 1.750 rpm 
Peso/potência:&nbsp;8,39 kg/cv 
Peso/torque:&nbsp;49,3 kg/kgfm 
Câmbio:&nbsp;automático, 6 marchas 
Tração:&nbsp;dianteira 
0 a 100 km/h:&nbsp;8,5 segundos 
Velocidade máxima:&nbsp;198 km/h
Consumo (Inmetro):&nbsp;8,2 km/l com etanol
e 11,8 km/l com gasolina na cidade; 10 km/l com etanol e 14,2 km/l com gasolina
na estrada
Dimensões:&nbsp;comprimento, 4.561 mm;
largura, 1,751 mm; altura, 1,476 mm; entre-eixos, 2.651 mm; porta-malas, 521
litros; tanque de combustível, 52 litros; carga útil, 398 kg; capacidade de
reboque, 400 kg; peso em ordem de marcha, 1.202 kg
Dados técnicos:&nbsp;direção elétrica
progressiva; suspensões tipo McPherson (dianteira) e eixo de torção (traseira);
freios a disco ventilados (dianteira) e tambor (traseira); diâmetro de giro,
10,9 m; vão livre do solo, 149 mm; ângulo de ataque, não divulgado; ângulo
central, não divulgado; ângulo de saída, não divulgado; coeficiente
aerodinâmico, 0,299 Cx; pneus 205/55 R17.
<h2>Nissan Sentra Advance – Ficha técnica</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/368025376" width="250px">
Motor:&nbsp;2.0, dianteiro, transversal,
quatro cilindros em linha, 16V, aspirado, gasolina, injeção indireta, duplo
comando de válvulas no cabeçote 
Taxa de compressão:&nbsp;10,6:1 
Potência:&nbsp;151 cv (G) a 6.000 rpm 
Torque:&nbsp;20 kgfm a 4.000 rpm 
Peso/potência:&nbsp;9,3 kg/cv (G) 
Peso/torque:&nbsp;70,2 kg/kgfm (G) 
Câmbio:&nbsp;automático tipo CVT, 8 marchas 
Tração:&nbsp;dianteira 
0 a 100 km/h:&nbsp;9,4 segundos 
Velocidade máxima:&nbsp;não divulgadaConsumo: 11 km/L na cidade e 13,9 km/L na&nbsp;estradaDimensões: 4.646 mm de comprimento, 2.707 mm de entre-eixos, 1.816 mm de largura, 1.456 mm de altura, 466 litros de porta-malas e 47 litros de tanque&nbsp;de&nbsp;combustível.
Dados técnicos:&nbsp;direção elétrica;
suspensão McPherson (dianteira) e multi-link (traseira); freios a discos
ventilados nas quatro rodas; vão livre do solo, 18,45 cm; ângulo de ataque,
20,7°; ângulo de saída, pneus 215/50 R17.
<h2>Nissan Sentra Advance x Volkswagen Virtus Exclusive –
Qual comprar?</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/368026567" width="250px">
Como vimos acima, o comparativo entre Nissan Sentra Advance
e Volkswagen Virtus Exclusive é praticamente um empate. A preferência por um
outro depende muito do que você mais valoriza na hora de comprar um carro.
Se espaço, acabamento e dirigibilidade, o Nissan Sentra é
uma opção mais interessante. Se o acabamento não é tão importante assim, mas o desempenho
e nível de equipamentos faz a diferença, o Volkswagen Virtus é uma escolha
melhor.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/xR2ewwgtZ0k?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Nissan Sentra Advance x VW Virtus Exclusive: qual levo para casa?

Honda City tem revisão mais cara que carro de R$ 300 mil

Custo de revisão de até 60.000 km do sedan compacto chega a mais de R$ 6.000

O
Brasil tem algumas peculiaridades, seja por questão de posicionamento de
mercado de alguns veículos ou por conta do custo de revisão de outros. Bom
exemplo é a bizarrice de o custo de revisão de um sedan compacto ser mais caro
que um sedan importado de mais de R$ 300 mil. 
Estamos
falando do <a href="https://www.mobiauto.com.br/honda/city/2024" target="_blank">Honda City</a> que, pasme, custa mais para manter que o <a href="https://www.mobiauto.com.br/honda/accord/2024" target="_blank">Honda Accorde:HEV</a>, um sedan grande com motorização híbrida importado dos Estados Unidos. Já
o Honda City é produzido em solo nacional, mais precisamente na fábrica de
Itirapina, no interior do estado de São Paulo. Antes de detalharmos os custos
de revisões, eis alguns pontos.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-city-touring-detalhes-da-versao-mais-completa-do-sedan-em-38-fotos/4590?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Honda City Touring: detalhes da versão mais completa do sedan em 38 fotos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-novo-honda-accord-e-hibrido-mais-justo-que-o-civic/3529?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Avaliação: novo Honda Accord é híbrido mais justo que o Civic</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-city-hatchback-exl-2024-o-que-saber-antes-de-comprar-um/4831" target="_blank">Honda City Hatchback EXL 2024: o que saber antes de comprar um</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-honda-city-com-motor-hibrido-faz-ate-27-km-l/4439?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo Honda City com motor híbrido faz até 27 km/l </a></li></ul><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/350633254" alt="" width="300px">
A
cotação de valores de custo de revisão levou em conta o próprio site da Honda
do Brasil, com ambos os sedans sendo cotados em uma tradicional concessionária
da cidade de São Paulo (SP). Vale ainda relembrar qual a motorização de cada
modelo. 
O
Honda City, seja qual for a versão, vem sempre equipado com um motor 1.5
aspirado flex com injeção direta para entregar 126 cv de potência e 15,5/15,8 kgfm
(G/E) de torque, que trabalha junto de um câmbio automático tipo CVT que
simular sete marchas.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/Accord/Accord+Advanced+Hybrid+2024+-+Avalia%C3%A7%C3%A3o/Honda+Accord+Advance+Hybrid+2024+-3x4+traseira.jpg" alt="" width="300px">
Por
outro lado, o Honda Accord e:HEV traz uma motorização híbrida, que é formada
pelo motor 2.0 aspirado associado a dois elétricos. Combinados, entregam uma
potência de 207 cv, enquanto os propulsores elétricos sozinhos entregam bons
34,1 kgfm. O interessante é que o motor híbrido tem funcionamento diferente ao
priorizar os propulsores elétricos e utilizar o 2.0 como gerador ou em
velocidades de cruzeiro. 
Dito
isso, vamos aos valores e custos de revisão do City e Accord. 
<h2>City</h2>
<ul><li>10.000
km: R$ 419,80</li><li>20.000
km: R$ 648,36</li><li>30.000
km: R$ 886,15</li><li>40.000
km: R$ 1.902,74</li><li>50.000
km: R$ 755,80</li><li>60.000
km: R$ 1.402,71</li></ul>





=
R$ 6.015,56
<h2>Accord</h2>
<ul><li>10.000
km: R$ 412,26</li><li>20.000
km: R$ 521,83</li><li>30.000
km: R$ 1.051,62</li><li>40.000
km: R$ 953,83</li><li>50.000
km: R$ 700,26</li><li>60.000
km: R$ 1.305,19</li></ul>





=
R$ 4.944,99
Como
pode-se notar, quase todas as revisões do City até 60.000 km são mais caras do
que a do Accord, exceto a revisão de 30.000 km, que fica em R$ 886,15 para o
sedan compacto contra R$ 1.051,62 do sedan grande. Isso porque no City são
substituídos filtro de combustível, óleo do motor, filtro de óleo, fluido de
freio e arruela do dreno do carter. O Accord, por sua vez, troca tudo isso mais
o filtro de ar do motor. Em ambos há ainda inspeção visual de outros itens.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/350618234" alt="" width="300px">
Quando
comparamos as revisões mais caras, o City acaba “pesando a mão” na revisão dos 40.000
km (R$ 1.902,74), quando o sedan compacto tem substituído todos os componentes
citados anteriormente mais o filtro de ar-condicionado da cabine e a troca do
fluido da transmissão CVT. Há ainda inspeção do alinhamento de rodas e da
correia de acionamento dos acessórios e o tensionador.
A
parte curiosa é que a revisão mais cara do Accord, neste caso a de 60.000 km
que sai por R$ 1.305,19, ainda é mais em conta que a revisão dos 40.000 km do
City. Na prática, são R$ 597,55 a menos na revisão do sedan grande híbrido. No
modelo premium temos a troca de todos os filtros, fluido de freio e da arruela
de dreno do carter como no City, mas soma o rodízio de pneus, bem como inspeção
em terminais e coifas.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/362182152" alt="" width="300px">
Por
fim, vale lembrar que o Honda City tem preços entre R$ 115.300 e R$ 140.500,
enquanto o Honda Accord híbrido é comercializado por R$ 332.400 – R$ 217.100 de
diferença máxima para o sedan compacto. Resta entender o motivo do modelo mais
barato ter custo de revisão de carro premium: R$ 6.015,66 nas revisões até
60.000 km. Já o custo para manter o Accord é de R$ 4.944,99, ou R$ 1.070,67 a
menos.<strong style="box-sizing: inherit; font-weight: 700; color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; background-color: rgb(255, 255, 255);"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/WLQL1-NOins?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

BYD Song Plus recebe atualização para fazer 34 km/l e 2.100 km de autonomia

O novo BYD Song Plus acaba de ser equipado, na China, com o
que há de mais novo em matéria de plataforma da BYD. A quinta geração da
plataforma DM-i promete oferecer um consumo de 34 km/l e 2.100 km de autonomia
no ciclo chinês.
A plataforma híbrida plug-in já equipa os lançamentos da
marca BYD Qin L e BYD Seal 06. Vale ressaltar que, na China, o Song Plus já
recebeu uma atualização visual e é justamente essa versão que é equipada com
tecnologia DM-i 5.0.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/368036385" width="250px">
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<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-byd-song-pro-roda-em-testes-antes-de-estrear-no-brasil/4756" target="_blank">Flagra:
BYD Song Pro roda em testes antes de estrear no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-17-carros-chineses-que-chegarao-ao-brasil-em-2024/4599" target="_blank">Os
17 carros chineses que chegarão ao Brasil em 2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-song-plus-ganha-tapa-no-visual-e-nova-versao-eletrica/4630" target="_blank">BYD
Song Plus ganha tapa no visual e nova versão elétrica</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-song-plus-os-principais-problemas-segundo-os-donos/4584" target="_blank">BYD
Song Plus: os principais problemas, segundo os donos</a></li></ul><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/368037008" width="250px">



O conjunto híbrido tem o motor 1.5 de 99 cv de potência e
13,8 kgfm de torque. Já o trem de força elétrico oferece 214 cv de potência. Em
solo chinês, agora o SUV possui duas capacidades de baterias:18,3 KWh e 26,6
KWh, as quais entregam 91 e 128 km de autonomia somente no modo elétrico no
ciclo chinês.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/368036529" width="250px">
Já o Song Plus vendido no Brasil tem um trem de força um
pouco diferente. Utiliza o motor a combustão 1.5 aspirado, que entrega 110 cv
de potência e 13,8 kgfm de torque. A usina elétrica é posicionada na dianteira
e oferece 179 cv de potência e 32,5 kgfm de torque. Combinados, eles entregam
235 cv de potência e 40,8 kgfm de torque.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/368035706" width="250px">
A bateria é a de 18,3 KWh com uma autonomia no modo elétrico
de 105 km, essa já no ciclo brasileiro feito pelo Inmetro.
Como a plataforma DM-i 5.0 promete aumentar todas as
principais valências do SUV, o novo Song Plus tem 1.000 km a mais de autonomia
em comparação com a versão vendida no Brasil, com até 1.200 km de autonomia
total.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-song-plus-ganha-tapa-no-visual-e-nova-versao-eletrica/4630" target="_blank">Há pouco, a Mobiauto mostrou a atualização feita no SUVapresentada em solo chinês durante o Salão do Automóvel de Pequin, na China</a>.
Para o Brasil, essa atualização deve demorar um pouco mais para chegar, algo
para o segundo semestre de 2025 ou 2026.<strong style="box-sizing: inherit; font-weight: 700; color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/g4pAb_qnTJ0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
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Em 1940, quando o governo americano solicitou à 135 fabricantes a apresentação de um projeto de baixo custo, com grande capacidade de carga, que levasse passageiros e substituísse as tradicionais motocicletas. Entre todos os fabricantes, a Willys Overland foi a escolhida por apresentar o melhor projeto. Surge então o QUAD, primeiro modelo da marca. Dizem que o nome vem das iniciais GP (General Purpose).

A Jeep foi responsável pela criação do segmento de mais sucesso no mundo, os utilitários esportivos - famosos SUVs.
O veículo mais famoso e mais rentável da marca, lançado em em 1974 até os dias atuais, é o Cherokee, que unia a robustez de um fora de estrada e o requinte de um sedan médio.
Entre os modelos de sucesso estão o Grand Cherokee, o Wrangler, o Laredo, o Comanche, o Compass e o mais recente Renegade. A marca é comercializada em mais de 100 países, sendo os Estados Unidos o seu maior mercado.

Em 1992 conhecida apenas conhecida pelos modelos Grand Cherokee e Cherokee, quando chegou no Brasil, a Jeep não era uma marca de grande expressão no país. Era vista como SUV de luxo, pois seus modelos tinham preços elevados para o mercado Brasileiro, o que fazia o consumidor entender que esta pertencia à uma categoria premium.
O cenário mudou em 2015 com a chegado do Jeep do Renegade e Compass em 2015 e 2016, representante de 70% das vendas nacionais da Jeep. O sucesso foi tão grande que a marca saiu da 20° posição do ranking dos fabricantes que mais emplacaram no Brasil para fazer parte do top 10 carros mais vendidos do país.


Jeep Wrangler 2010 - Ficha Técnica

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