Conversível

Coupé

Furgão & Van

Hatch

Monovolume

Picapes

SW & Perua

Sedan

Fiat

Fiat Uno

Conceitos até saíram do projeto inicial, mas por algum motivo acabaram não chegando à linha de produção

Todo carro vendido atualmente já foi um projeto, que virou
conceito e só depois testado para ser colocado em produção na linha de montagem.
Por isso, algumas ideias até saem da prancheta e se tornam realidade quando
viram carros conceito, como já ocorreu no famoso Salão do Automóvel de São
Paulo e tantos outros mostras pelo mundo, mas que, por motivos diversos,
acabaram não vingando.
Quem nunca pensou em ter uma versão esportiva do último VW
Gol? Já pensou em ver um Fiat Uno conversível rodando por aí (iria faltar lugar
para a escada)? E se dissermos que já houve até Chevrolet Onix pronto para o
uso em uma pista de corrida, você acredita?
Você também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/japones-transforma-honda-civic-em-dodge-challenger-de-gosto-duvidoso/3696" target="_blank">Japonês transforma Honda Civic em Dodge Challenger de gosto duvidoso</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ces-2024-tem-protagonismo-dividido-entre-carros-e-inteligencia-artificial/3937" target="_blank">CES 2024 tem protagonismo dividido entre carros e Inteligência Artificial</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-estranho-conceito-do-ford-focus-que-usava-um-2-0-turbo-de-227-cv-em-1992/4088" target="_blank">O estranho conceito do Ford Focus que usava um 2.0 turbo de 227 cv em 1992</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bmw-registra-no-brasil-carro-eletrico-que-muda-de-cor-e-parece-de-outro-mundo/4261" target="_blank">BMW registra no Brasil carro elétrico que muda de cor e parece de outro mundo</a></li></ul>

A lista não para por aí, em comum, ambos os modelos citados
foram expostos como conceitos, chamaram a atenção, porém, ficaram apenas no
campo do “e se”. Mas quem sabe algum dos conceitos que vamos descrever não sirvam
de inspiração para futuros projetos. Confira abaixo 10 projetos de carros que
já deram as caras nos Salões do Automóvel mundo afora anos atrás. 
<h2>Saveiro Rocket</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/342014979" width="250px">
Nada mais justo que chamar um projeto de Rocket (foguete)
para mostrar um conceito de picape compacta com ares de esportivo. Foi assim
que a Volkswagen apresentou a Saveiro Rocket no Salão do Automóvel em 2010. O
modelo tinha bancos concha do VW Golf R32 e manopla de câmbio do Golg GTI, nada
mal. 
Motor: 1.4 TSI com câmbio manual de seis marchas
Potência: 122 cv de potência e torque de 20,4 kgfm
<h2>Creta picape </h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/342015037" width="250px">
Apresentada no Salão do Automóvel de 2016, a versão picape
do Creta tinha como apelo chamar a atenção do público mais jovem. O conceito
foi batizado de Creta STC.
Motor: Sem a confirmação, o mais provável é que a
picape recebesse as motorizações do Creta, 1.6 e 2.0 
Potência: 130 cv de potência e 16,5 kgfm de torque (1.6)/
166 cv de potência e 20,6 kgfm de torque
<h2>SUV da Fiat Toro</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/342015020" width="250px">
Baseado no conceito apresentado como Fastback, a Fiat
apresentou no Salão do Automóvel de 2018 um modelo que ficou conhecido como SUV
da Toro por usar a mesma plataforma da picape. Até era esperado que o atual
Fiat Fastback seria o SUV cupê da Toro, mas ele tomou um caminho diferente e
virou a variante cupê do Pulse.
Motor: Sem confirmar a sua motorização, é possível
que o modelo trouxesse os motores da Toro, que à época tinha o 1.8 flex e o 2.0
turbodiesel
Potência: 139 cv de potência e 19,3 kgfm de torque (etanol)/
170 cv de potência e 35,7 kgfm de torque (diesel)&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; 
<h2>Fiat Argo Sting</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/342015021" width="250px">
O Fiat Argo costuma figurar entre os carros mais vendidos do
Brasil com frequência. Mas foi no 30º Salão do Automóvel (2018) que o hatch
mais tenha chamado a atenção. Isso porque trazia rodas aro 17 na cor preta,
faróis exclusivos Full LED e uma pintura bicolor. 
Motor: 1.8 E.torQ flex com câmbio automático de seis
marchas
Potência: 139 cv de potência e 19,3 kgfm de torque
(etanol)/ 135 cv de potência e 18,8 kgfm de torque (gasolina)
Itens exclusivos: Logo da vespa desenvolvido, rodas aro 17
na cor preta, pintura bicolor, faróis Full LED e opção de troca de marchas por
aletas no volante
<h2>VW Gol GT Concept</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/342015022" width="250px">
O VW Gol conceito, que mais tarde inspiraria o Gol Last
Edition, foi apresentado também no Salão do Automóvel de 2016. O modelo trouxe
um design único que deixou os fãs do Gol ansiosos por um dia ter a versão
comercializada.
Motor: 1.0 TSI flex (com a mesma configuração do
Golf)
Potência: 125 cv de potência e 20,4 kgfm de torque
<h2>VW Budd.e</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/342015026" width="250px">
Com cara de uma VW Kombi versão século XXI, a marca alemã
apresentou a VW Budd.e no Salão do Automóvel em Las Vegas, nos Estados Unidos.
O conceito foi o primeiro apresentado sobre a plataforma MEB, projetada para
ser a base dos veículos elétricos da marca.
Motor: elétricos, posicionados na dianteira e
traseira. Na frente, o trem de força gera 136 de potência e 20,4 kgfm de
torque, enquanto o traseiro 170 cv e 29,6 kgfm de torque. 
Potência: Combinados, os motores elétricos rendem 306
cv de potência.
<h2>VW T-Cross Breeze</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/342015002" width="250px">
Apresentado no Salão Internacional de Genebra (2016), na
Suíça, o VW T-Cross Breeze feito sobre a plataforma MQB antecipou a chegada do
VW T-Cross que chegaria ao Brasil em 2018.
Motor: 1. 0 TSI de três cilindros 
Potência: 105 cv de potência e 16,8 kgfm de torque
<h2>Onix Track Day</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/342014999" width="250px">
Quem visitou o stand da Chevrolet no Salão do Automóvel de
2014 pode encontrar um Chevrolet Onix preparado para as pistas. O Onix Track
Day foi reajustado com suspensão, freios e sistema de exaustão, tudo para
aguentar o novo propulsor.
Motor: 1.8 16V Ecotec, câmbio manual de 6 marchas e
tração dianteira
Potência: 150 cv de potência e 18,9 kgfm
<h2>VW Golf GTE Sport</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/342014989" width="250px">
Com um design interior e exterior completamente futurístico,
a VW apresentou no Salão de 2016 uma versão híbrida do VW Golf. Batizado de GTE
Sport, o conceito tinha potência de esportivo e bem diferente do Golf
convencional. 
Motor: 1.6 TSI, dois motores elétricos de 115 cv de potência
cada um
Potência: 414 cv e potência combinada e 68,6 kgfm de torque/
velocidade máxima de 280 km/h e 0 a 100 km/h em 4,3 segundos
<h2>Fiat Uno Cabrio</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/342014986" width="250px">
Quem visitou o Salão do Automóvel no Brasil em 2010 deve se
lembrar do conceito do Fiat Uno conversível. Para ser apresentado, o Uno ganhou
reforços estruturais, já que não teria mais o reforço do teto e colunas B e C.
Motor: 1.4 turbo de 16V ( o mesmo do Punto T-Jet) com câmbio
manual de cinco marchas
Potência: 152 cv de potência e 21,1 kgfm de torque<strong style="color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/59-ZTgSsv3g?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

10 projetos de carros mostrados no Salão do Automóvel que queríamos no Brasil

Motor foi lançado na Itália em 1985, mas equipa o Fiat Mobi até hoje

Na
indústria brasileira temos diversos motores com uma longa história, desde
motores que permaneceram com poucas alterações ao longo do tempo ou foram sendo
atualizados para atender as leis de emissões e seguir em linha. Exemplos não
faltam e atualmente temos dois motores com bons anos nas costas: 1.8 Família I
da GM e o 1.0 Fire da Fiat – que vamos falar adiante.
O
motor Fire fez sua estreia no Brasil em 2000, ocasião em que equipou o Fiat
Palio da primeira fase (1996-2001). Embora hoje o motor 1.0 Fire exista apenas
para equipar o <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/mobi/2024" target="_blank">Fiat Mobi</a>, quando surgiu por aqui o propulsor veio como um 1.3 16V
quatro cilindros com 80 cv de potência. Porém, o mais interessante é que o
motor Fire foi o primeiro da marca italiana a ser produzido numa linha de
montagem dotada de robôs – sem contar que parece que à época a PSA Peugeot
Citroën ajudou a montadora nisso.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-fiat-argo-usara-base-de-peugeot-208-para-ser-1-suv-hibrido-da-marca/2883?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo Fiat Argo usará base de Peugeot 208 para ser 1º SUV híbrido da marca</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-mobi-os-principais-problemas-segundo-os-donos/2442?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Fiat Mobi: os principais problemas, segundo os donos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/voklswagen-gol-g7-os-principais-problemas-segundo-os-donos/4157" target="_blank">Voklswagen Gol G7: os principais problemas, segundo os donos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volta-do-ecosport-ford-registra-inedito-suv-compacto/4156?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Volta do Ecosport? Ford registra inédito SUV compacto</a></li></ul><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1709056319810.motor-fire.jpg" width="250px">
Segundo
o site português Razão Automóvel, não há muitas informações sobre tal parceria
por conta da escassez de documentos, mas a parceria entre o Grupo Fiat e a PSA
Peugeot Citroën é de longa data. Só lembrar do acordo para produção de veículos
comerciais idênticos como a Fiat Ducato, Peugeot Boxer e Citroën Jumper, sem
contar outros modelos como os monovolumes Fiat Ulysse e Citroën Evasion – esses
exclusivos da Europa.
O
que se sabe é que houve uma parceria entre o Grupo Fiat e Peugeot Citroën, que
foi firmada no final da década de 1970. Além desses veículos comerciais que
acabaram sendo produzidos até hoje, ambas as marcas desenvolveram muitas
soluções em conjunto, o que inclui também a tecnologia do motor Fire – que
estranhamente não foi aproveitada pela Peugeot à época.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1709056330839.fiat-mobi-motor-fire.jpg" width="250px">
Enquanto
na Europa esse motor surgiu em 1985 para substituir o antigo motor Fiat 100,
que datava de 1955, no Brasil o motor Fire só deu as caras nos anos 2000 para
substituir o Fiasa – e perdura até hoje no Fiat Mobi. Outra característica
marcante do motor Fire é que ele foi quase que todo desenvolvido digitalmente,
algo que na década de 1980 não era nada comum.
Uma
das curiosidades é que o nome do motor Fire é uma sigla que tem a ver
diretamente com sua característica de produção – e nada mais. Assim, Fire é uma
sigla para a Fully Integrated Robotised Engine (Motor Completamente Montado por
Robôs, na tradução direta para o português). 
Com
construção básica e eficiente, o motor Fire tinha bloco de ferro e contava com
comando simples e correia dentada, sem contar que levava a melhor perante o
antigo motor da Fiat 100 por contar com menos peças móveis (tinha apenas 273
componentes ao todo em sua primeira fornada). A intenção era ter menor custo de
produção e maior confiabilidade, já que era um motor menos complexo.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1709056574245.peugeot-205.jpg" width="250px">Imaginou se o Peugeot 205 tivesse saído com motor Fire?
No
exterior o propulsor Fire contou com diversas variantes, indo de motores 0,8
litro a 1,4 litro. As versões de menor litragem equiparam o Fiat Panda no
mercado europeu com motor 0.8 de 34 cv, enquanto as variantes 1.4 turbo (sob
designação 1.4 MultiAir Turbo) alcançaram até 190 cv de potência no Abarth 695
Biposto. 
No
Brasil teve diversas versões e equipou o famoso Mille Fire, Palio, Strada,
Ideia, Punto e Fiat 500. As versões T-Jet do Bravo e Punto também tinham um
Fire debaixo do capô, embora essa configuração mais apimentada do 1.4 turbo recebesse
uma extensa modificação para lidar com a maior potência e torque. 
Quem
diria que depois de quase 40 anos essa parceria de Fiat e PSA Peugeot Citroën
seria uma prévia do que aconteceria com as marcas décadas depois, que agora
operam sob o mesmo guarda-chuva da Stellantis. A má notícia é que o motor Fire
deve dar adeus no final deste ano, pois em 2025 ele não atenderá as regras mais
rígidas da fase 8 do Proconve.<em style="color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/ISpw3-VT2uQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Muito antes da Stellantis: motor Fire e o possível laço da Fiat com Peugeot

A cada ano que passa, o retorno do hatch popular é ventilado e acaba ganhando repercussão, principalmente nas redes sociais

Basta mencionar o nome de um carro que fez sucesso no Brasil,
que saiu de linha e ligá-lo a um novo projeto de montadora. Eis a fórmula quase
perfeita, mas nem sempre honesta, para chamar atenção nas redes sociais e
levantar expectativas dos mais entusiastas. É o caso do saudoso <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros/chevrolet/celta" target="_blank">Chevrolet
Celta</a>.
Não é incomum se deparar com notícias de um possível retorno
do Celta ao mercado brasileiro. O problema é que as ideias apontadas para a
volta do popular não condizem com a realidade.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1708031508626.chevrolet-celta-dianteira.jpg" width="250px">
Você pode se interessar:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-celta-o-tipico-popular-que-o-brasileiro-amava-nos-anos-2000/1985" target="_blank">Chevrolet
Celta: o típico popular que o brasileiro amava nos anos 2000</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-celta-o-popular-raiz-que-era-um-corsa-ainda-mais-simples/3074?utm_source=google&amp;utm_medium=cpc&amp;utm_campaign=Search_DSA_SaoPaulo_SP&amp;utm_term=Search_DSA_SaoPaulo_SP&amp;utm_term=performance_mobiauto&amp;gad_source=1&amp;gclid=CjwKCAiAibeuBhAAEiwAiXBoJI0_yhO4V3-DO8l1yZk7LsHWXarVaKXAQKy_jcjasL0VN1yW1VCkahoCSaIQAvD_BwE" target="_blank">Chevrolet
Celta: o popular raiz que era um Corsa (ainda) mais simples</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-monza-realmente-voltara-a-ser-vendido-no-brasil/4058" target="_blank">Chevrolet
Monza realmente voltará a ser vendido no Brasil?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-monza-clodovil-o-hatch-estiloso-que-agradou-ate-tele-santana/4052" target="_blank">Chevrolet
Monza Clodovil, o hatch estiloso que agradou até Telê Santana</a></li></ul>



O Chevrolet Celta foi lançado em 2000 para concorrer com <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros/fiat/uno-mille" target="_blank">Uno Mille</a>,
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros/ford/ka" target="_blank">Ford Ka</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros/volkswagen/gol" target="_blank">VW Gol</a>.
Após 15 anos de serviços prestados, o compacto foi aposentado em 2015 com 1,5
milhão de unidade produzidas.
Com os preços de “carros populares” acima da média dos R$
70.000 atualmente, como VW <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/polo-track/2023" target="_blank">Polo Track</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/mobi/2023" target="_blank">Fiat Mobi</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/kwid/2024" target="_blank">Renault Kwid</a>, o
cenário para o retorno do Celta está sempre propício. Porém, não é tão simples
quanto parece.
<h2>Chevrolet Celta vai voltar?</h2><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1708031526930.chevrolet-celta-lateral.jpg" width="250px">
Nesse sentido, um olhar menos criterioso pode apontar para
que a Chevrolet retorne com hatch ao país. No entanto, o vídeo de mais sucesso
que cogita a volta do Celta usa imagens do Chevrolet Aveo, lançado ano passado
no México. 
O projeto do modelo é de origem chinesa, onde também é
vendido, mas com o nome de SAIC/Wuling. O Aveo é equipado com um motor 1.5 de
quatro cilindros, com 110 cv de potência e 13,8 kgfm de torque.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1708031540740.chevrolet-aveo-dianteira.jpg" width="250px">
Com preço competitivo, o Aveo retornaria para cá com o nome
de Celta. Seria a segunda geração do compacto. Alguns veículos de comunicação
indicam que essa movimentação substituiria o Chevrolet Onix Joy, a versão de
entrada do Onix, que já saiu de linha.
Entretanto, com as novas regras de emissões e segurança,
projetos como o Aveo ficam difíceis de se justificar aqui no Brasil, pelo menos
com o preço competitivo que ele é vendido lá fora. Valor final este que fica
abaixo do Onix. 
Além disso, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix/2024">Chevrolet Onix</a> já
toma “todo espaço” da grade de entrada dos veículos vendidos pela montadora
aqui no Brasil.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1708031557469.chevrolet-aveo-traseira.jpg" width="250px">
<h2>Crise dos hatchs</h2>
Ainda na esteira do segmento dos hatchs, a Chevrolet já
indicou que os próximos passos são em direção da produção de SUVs e
investimento em híbridos. A fabricante segue a preferência do público
brasileiro, o qual tem optado por SUVs e até picapes. Exemplo disso, é que o
carro mais vendido em 2023 no país foi a Fiat Strada.
Outro movimento que confirma o sentido oposto ao que já foi
veiculado são os investimentos anunciados pela Chevrolet e o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/apos-40-anos-chevrolet-podera-ficar-sem-hatches-no-brasil/3962?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">fim
da produção do Chevrolet Cruze</a>. Até o momento, a montadora não deu nenhuma
pista de que vai usar parte dos R$ 7 bilhões na produção ou importação de um
carro popular como o Aveo.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1708031573278.chevrolet-aveo-lateral.jpg" width="250px">
Esse movimento poderia condenar as vendas do Onix, que em
2023 vendeu 99.430 unidades apenas com a carroceria hatch. Por tudo isso, fica quase
impossível defender a chegada do Aveo ao Brasil.<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-seal-06-e-opcao-hibrida-plug-in-para-aterrorizar-o-corolla/4037" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(68, 67, 188); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/pR1Y8bAImAk?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
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Chevrolet Celta: o que tem de verdade no possível retorno dele ao Brasil? 

O número de vendas apresentou uma ligeira queda no comparativo com 2022

O ano de 2023 terminou, mas algo não mudou, assim como em
2022, o Volkswagen Gol foi o carro mais vendido no segmento de seminovos e
usados. Só que o destaque do ano fica mesmo para o volume total de vendas. 
Em 2023, considerando todos os segmentos, foram 14.426.955
vendas de veículos seminovos e usados. Isso representa um crescimento de 4,47%
em relação a 2022. Indo mais afundo nestes números, considerando apenas
automóveis e comerciais leves, o volume total foi de 10.671.653 vendas, o que
representa crescimento de 4,81%.
O único segmento que apresentou queda no acumulado do ano
foi o de caminhões. Retração de 0,36%. O maior crescimento foi registrado pelos
implementos rodoviários com crescimento de 11,23% no montante dos 12 meses de
2023.&nbsp; 
<h2>O líder Gol</h2>
Voltando ao Volkswagen Gol, o modelo registrou 745.221 vendas em
2023. Os números são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos
Automotores (Fenabrave).
No mês de dezembro, a liderança da Volkswagen no segmento de
seminovos usados também não foi alterada. Segundo a entidade, 20,20% do mercado
é da marca alemã, seguido pela Chevrolet com 19,62%. Já no indicador de
comerciais leves, a Fiat ficou na ponta com 32,80%, seguida da VW com 19,82%.
Você também pode se interessar:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-30-carros-mais-vendidos-em-dezembro-de-2023/3867" target="_blank">Os
30 carros mais vendidos em dezembro de 2023</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/recorde-94-mil-veiculos-eletrificados-foram-vendidos-no-brasil-em-2023/3864" target="_blank">Recorde:
94 mil veículos eletrificados foram vendidos no Brasil em 2023</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/asfalto-ruim-gera-prejuizo-bilionario-e-transporte-91-5-mais-caro/3865" target="_blank">Asfalto
ruim gera prejuízo bilionário e transporte 91,5% mais caro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/4-carros-que-marcaram-o-mercado-automotivo-em-2023/3851" target="_blank">4
carros que marcaram o mercado automotivo em 2023</a></li></ul>



Outro dado importante é referente à mudança de política da
Ford. A montadora americana anunciou o fechamento da estrutura de fabricação no
Brasil ainda em 2021 e passou a ser uma importadora. Mesmo com a alteração, a
Ford permaneceu com sua fatia de mercado, próximo dos 9% e na quarta colocação
entre as marcas nos dois anos seguintes. 
Já a Renault, que tem perdido participação no mercado,
apresentou, ainda em 2023, uma estratégia mais agressiva, com veículos menos
populares, como forma de reposicionar seu lugar no mercado. A prova vem do
lançamento do Megane E-Tech e da apresentação do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kardian-2024-veja-quais-devem-ser-as-quatro-versoes-do-novo-suv/3592" target="_blank">Renault
Kardian</a>. Outra prova disso é <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-investira-r-2-bilhoes-para-fazer-oito-novos-carros-ate-2027/3794" target="_blank">o
investimento de mais de R$ 2 bilhões da montadora para produção de oito novos
carros até 2027</a>.
Em resumo, os números de 2023 mostram a força da Volkswagen,
que ficou em segundo entre os carros 0 km, perdendo apenas para a Fiat. Além
disso, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/sai-vw-gol-e-entra-vw-polo-estrategia-da-volkswagen-deu-certo/3869" target="_blank">a
substituição do VW Gol pelo VW Polo se mostrou altamente acertada pelo número
de vendas</a>. O hatch compacto foi o mais vendido do Brasil, perdendo no
somatório de categorias apenas para a <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/strada/2024" target="_blank">Fiat Strada</a>.
Confira o ranking dos 10 seminovos e usados mais vendidos em
2023:<table style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; border-collapse: collapse; width: 36.0254%;"><tbody><tr><td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">Posição</td><td style="width: 53.7671%; background-color: rgb(204, 204, 204); text-align: center;">Modelo</td><td style="width: 20.5479%; background-color: rgb(204, 204, 204); text-align: center;">Unidades</td></tr><tr><td style="background-color: rgb(255, 255, 255);">1º</td><td style="background-color: rgb(255, 255, 255); text-align: center;">VW Gol</td><td style="background-color: rgb(255, 255, 255); text-align: center;">745.221</td></tr><tr><td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">2º</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204); text-align: center;">Fiat Palio</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204); text-align: center;">426.059</td></tr><tr><td style="background-color: rgb(255, 255, 255);">3º</td><td style="background-color: rgb(255, 255, 255); text-align: center;">Fiat Uno</td><td style="background-color: rgb(255, 255, 255); text-align: center;">416.408</td></tr><tr><td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">4º</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204); text-align: center;">Chevrolet Onix</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204); text-align: center;">321.302</td></tr><tr><td style="background-color: rgb(255, 255, 255);">5º</td><td style="background-color: rgb(255, 255, 255); text-align: center;">Chevrolet Celta</td><td style="background-color: rgb(255, 255, 255); text-align: center;">255.207</td></tr><tr><td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">6º</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204); text-align: center;">Toyota Corolla</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204); text-align: center;">253.835</td></tr><tr><td style="background-color: rgb(255, 255, 255);">7º</td><td style="text-align: center; background-color: rgb(255, 255, 255);">VW Fox</td><td style="background-color: rgb(255, 255, 255); text-align: center;">237.395</td></tr><tr><td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">8º</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204); text-align: center;">Ford Ka</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204); text-align: center;">231.527</td></tr><tr><td style="background-color: rgb(255, 255, 255);">9º</td><td style="text-align: center; background-color: rgb(255, 255, 255);">Hyundai HB20</td><td style="background-color: rgb(255, 255, 255); text-align: center;">230.543</td></tr><tr><td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">10º</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204); text-align: center;">Ford Fiesta</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204); text-align: center;">200.353</td></tr></tbody></table>
&nbsp;

Os carros seminovos e usados mais vendidos em 2023

Série especial é a mais rara do carro mais vendido da marca italiana 

A Fiat chegou no Brasil em 1976 e abalou o mercado com o 147, o
primeiro modelo produzido pela marca no Brasil entre 1976 e 1986, baseado no
127 italiano. A fabricante inovou mostrando que carro pequeno poderia ser
grande, graças ao excelente aproveitamento de espaço interno, e seu maior
predicado era a imbatível economia (importantíssima em tempos de crise do
petróleo), aliado a uma excelente e até então inédita estabilidade, que fez
dele um carro que definitivamente entrou para história e mudou para sempre o
jeito de se fazer automóvel no Brasil.

Em 1978 era lançado o segundo modelo da marca, o Fiat Pick-up,
inaugurando um conceito que caiu nas graças dos brasileiros e que a marca é
líder a anos, tendo inclusive a Fiat Strada como o carro mais vendido do Brasil
em 2021 e 2022. Em 1979 chegava ao mercado o primeiro compacto premium, o Fiat
147 GLS, e, para o restante da linha, o primeiro motor a etanol do Brasil, com
1300 cilindradas. 
&nbsp;Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-escort-hobby-usava-motor-1-0-do-vw-gol-contra-o-fiat-uno/3767" target="_blank">Ford Escort Hobby usava motor 1.0 do VW Gol contra o Fiat Uno</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-e-parati-atlanta-series-olimpicas-viraram-ouro-para-colecionadores/3731" target="_blank">VW Gol e Parati Atlanta: séries olímpicas viraram ouro para colecionadores</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-santana-evidence-o-mais-bonito-e-estiloso-de-todos-os-santana/3676" target="_blank">VW Santana Evidence, o mais bonito e estiloso de todos os Santana</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-versailles-era-um-vw-santana-que-queria-ser-carro-de-luxo/3647" target="_blank">Ford Versailles era um VW Santana que queria ser carro&nbsp;de&nbsp;luxo</a></li></ul>
Em 1980 a linha era renovada, e chegava o terceiro integrante, o Fiat
Panorama, voltado para a família, em configuração station e um vasto
porta-malas. No ano seguinte, usando a mesma plataforma, a família Pick-up
crescia com a chegada do Fiat Fiorino, presente até hoje no mercado em sua
terceira geração e com um primo com emblemas da Peugeot.

Em 1983, o Fiat 147 ganhava uma versão de luxo, o Fiat Spazio, com
melhor acabamento, câmbio 5 marchas opcional e o título de carro mais econômico
do Brasil na versão 1050 a gasolina. No mesmo ano, chegava também o Fiat Oggi
(hoje em italiano), um sedan concorrente com VW Voyage, GM Chevette e Ford
Escort. O modelo também era construído a partir da plataforma do Fiat Panorama,
e trazia câmbio de 5 marchas de série, 440 litros de capacidade no porta-malas
e muito carisma.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+França/Fiat+Uno+CS+Top/Fiat+Panorama.jpg" alt="" width="300px">

Em 1984 era lançado o Fiat Uno. Um pouco diferente da versão Italiana
lançada em 1983, usava a suspensão traseira do Fiat 147 e acomodava o estepe
junto ao motor. Trazia como grande trunfo seu espaço interno e soluções
criativas como cinzeiro deslizante no painel, limpador de para-brisas único e
todos os comandos do painel a mão por teclas, que eliminava a necessidade de o
motorista tirar as mãos do volante para acionar. 

Neste mesmo ano, foi lançada também a versão do Oggi CSS, visando
apenas para homologação do modelo nas competições de "Marcas e
Pilotos" com apenas 300 unidades comercializadas. O modelo trazia motor de
1400 cilindradas e inaugurou os cintos de segurança vermelhos, marca registrada
nos esportivos da Fiat.Considerado pelo próprio marketing da marca o “Carro de Gênio”, em 1985
foi pioneiro em oferecer o computador de bordo opcional, juntamente com o Fiat
Prêmio, o novo sedan que aposentava o Fiat Oggi. Um carro tão moderno, com
linhas tão fluidas e com um excelente espaço interno agradava em cheio. Ele
trazia uma outra novidade, o motor de 1500 cilindradas.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+França/Fiat+Uno+CS+Top/Fiat+Uno+87.jpg" alt="" width="300px">


Em 1986 era lançada a substituta da Fiat Panorama, intitulada Fiat
Elba. Com o maior espaço da categoria, detinha o maior porta-malas de todas as
stations fabricadas no Brasil, desbancando as grandes e pesadas GM Caravan e VW
Santana Quantum.

Para 1987, era a vez do Fiat Prêmio receber a opção de 4 portas, e uma
versão de luxo com direito a ar-condicionado opcional, a CSL. A família crescia
com novas versões, e inovações quando no mesmo ano a versão esportiva do Uno, a
SX, era substituída pelo icônico Uno 1.5R, que tinha roupagem e desempenho
dignos de esportivos.

Em 1988 a linha recebia mais um integrante, com a nova geração da Fiat
Fiorino pick-up e Baú. Maiores, usavam a plataforma da Fiat Elba, e suas
lanternas traseiras. O modelo Pick-up era visto com frequência na porta de
faculdades, boates ou mesmo na praia, e era competente para carregar fardos de
feno, tonéis de leite ou material de construção.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+França/Fiat+Uno+CS+Top/Fiat+Fiorino+Picape.jpg" alt="" width="300px">

Em 1989, a linha recebia a Elba CSL e junto com o Prêmio CSL, os
modelos ganhavam um painel mais moderno e exclusivo. Com tantas novidades, a
Fiat se aproximava na marca de 1.000.000 de unidades produzidas na fábrica de
Betim/MG, e preparou uma versão especial para comemorar este marco, com o
lançamento do Fiat Uno CS TOP.

Externamente, usava as mesmas calotas, faróis de neblina, pintura cinza
escuro abaixo dos frisos similar a dos irmãos CSL, além de trazer a
identificação da versão especial em adesivo "TOP" junto à logotipia
Uno CS. Nos para-lamas, trazia a logo 1500, demonstrando que diferente das
versões CS convencionais, o modelo tinha o motor Fiasa 1300.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+França/Fiat+Uno+CS+Top/Fiat+Uno+CS+Top+Motor.jpg" alt="" width="300px">

Falando do motor, o modelo trazia o confiável 1.5 a gasolina de 82 cv a
5.200 rpm e 12,8 kgfm de torque a 3.500 rpm. Graças ao câmbio bem acertado, com
a primeira e segunda marchas curtas vindas do Uno 1.5R, fazia de 0 a 100 km/h
em 12,88 segundos, números respeitáveis àquele tempo. 

Já a terceira, quarta e quinta marchas eram mais longas, vindas dos
irmãos Prêmio e Elba CSL, e garantiam ao Uno CS TOP uma boa velocidade de 161,5
km/h de velocidade máxima. Mesmo ágil, ele era econômico, com médias de 10,20 km/l
na cidade e 14,75 km/l de média na estrada.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+França/Fiat+Uno+CS+Top/Fiat+Uno+CS+Top+Interior.jpg" alt="" width="300px">



Por dentro, preservava o mesmo painel e volante da linha Uno CS, mas
seu painel de instrumentos era mais completo, dotado de hodômetro parcial,
marcador de temperatura, conta-giros, check-control de luzes, além dos
elogiados comandos sempre à mão, iluminados em um belo tom de verde.Seu interior trazia padronagem dos bancos exclusiva, com tecido cinza e
laterais em courino, além dos encostos de cabeça vazados da linha 1.5R. O mesmo
tecido forrava os forros de porta, que tinham descansa-braço e porta-trecos. 

Trazia também retrovisores externos com regulagem interna manual,
vidros, verdes, limpador e desembaçador do vidro traseiro, vidros laterais
basculantes, alças de teto para os passageiros e relógio digital junto ao
retrovisor interno, que tinha sistema antiofuscante manual.

Poucas unidades sobraram para contar história, e achar um destes
preservado hoje em dia é quase impossível. Digo quase pois o modelo das fotos,
pertencente ao Leonardo Oliveira de São Paulo/SP, foi preservado em seus 34
anos, tendo apenas um retoque no paralamas dianteiro e uma pintura geral.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+França/Fiat+Uno+CS+Top/Fiat+Uno+CS+Top+Traseira.jpg" alt="" width="300px">

Com atuais 446.725 km rodados, preserva motor e câmbio originais, e tem
potência suficiente para deixar qualquer Gol 3cil para trás na estrada. O
modelo avaliado recebeu de seu proprietário os cintos de segurança vermelhos,
vindos da linha R, além de couro no volante, com o objetivo de preservar por
mais tempo o acessório original. De resto, trata-se do mesmo Uno CS TOP que
saiu da concessionária nos idos de 1989, com suas características originais.

Com 1000 unidades fabricadas, de acordo com os dados da frota nacional
do DENATRAN, existem 979 carros registrados em 2023, confirmando que o Uno CS
TOP é a versão mais rara do carro mais bem sucedido da Fiat no Brasil.Fotos Fiat Uno CS Top: Reprodução/Leonardo França<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/RVziHxWEsxM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em Comunicação Empresarial e Marketing Digital, e vive o jornalismo desde a adolescência. Atua há 18 anos com gestão e consultoria automotiva, auxiliando pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. É criador dos canais Autos Originais e Auto e Autos…Autos Originais nas redes sociais:@autosoriginais&nbsp;-&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/autosoriginais/" target="_blank">https://www.instagram.com/autosoriginais/ </a>@autoeautos&nbsp;-&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/autoeautos/" target="_blank">https://www.instagram.com/autoeautos/</a> @carrosegaragem.com.br&nbsp;-&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/carrosegaragem.com.br/" target="_blank">https://www.instagram.com/carrosegaragem.com.br/</a>

Fiat Uno CS TOP é série rara que marca 1 milhão de Fiat nacionais

Versão S do Uno contava com motor mais potente que o Mille e melhores médias de consumo

Nos anos 1980 a maioria dos carros fabricados eram movidos a etanol, e
o Proálcool, iniciativa do governo do Brasil para enfrentar a crise mundial do
Petróleo e incentivar o consumo de combustíveis vegetais, era um dos grandes
responsáveis. Em 1987, o número chegava a 90% da produção. 

Mesmo assim, as marcas ofereciam versões movidas à gasolina de seus
modelos, para os clientes mais conservadores que assumiam um custo por km mais
alto, em prol de um funcionamento mais suave e estável. Em tempos de
carburador, isso contava muito.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-uno-sx-trisavo-do-pulse-abarth-era-um-esportivo-sem-pressa/3518" target="_blank">Fiat Uno SX: trisavô do Pulse Abarth era um esportivo sem pressa</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-fiesta-supercharger-o-carro-que-nao-andava-nada-e-bebia-muito/3488" target="_blank">Ford Fiesta Supercharger: o carro que não andava nada e bebia muito</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-tipo-foi-de-lider-de-vendas-a-recall-gigantesco-por-incendios/3459" target="_blank">Fiat Tipo foi de líder de vendas a recall gigantesco por incêndios</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-chevette-junior-o-carro-1-0-mais-manco-que-o-brasil-ja-viu/3430" target="_blank">Chevrolet Chevette Junior: o carro 1.0 mais manco que o Brasil já viu</a></li></ul><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Fiat+Uno+S/Fiat+Uno+S+Anuncio.jpg" alt="" width="300px">O Fiat Uno, lançado em 1984, atravessou gerações com um conceito
simples, funcional e ao mesmo tempo genial. Trazia como grande trunfo seu
espaço interno e soluções criativas como cinzeiro deslizante no painel,
limpador de para-brisas único e todos os comandos do painel a mão por teclas,
que eliminava a necessidade de o motorista tirar as mãos do volante para acionar.

Considerado pelo próprio marketing da marca o “Carro de Gênio”, em 1985
foi pioneiro em oferecer o computador de bordo opcional, juntamente com o Fiat
Prêmio. Um carro tão moderno, com linhas tão fluidas e com um excelente espaço
interno agradava em cheio.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Fiat+Uno+S/Fiat+Uno+S+Traseira.jpg" alt="" width="300px">

Com uma dianteira de inclinação acentuada e uma traseira alta, cortada
quase na vertical, tornava o carro de dimensões compactas muito espaçoso, mesmo
de comparado a carros maiores como GM Monza e Ford Del Rey. Graças a soluções
que visavam boa aerodinâmica, como vidros nivelados à carroceria ou mesmo
maçanetas embutidas, seu Cx era de apenas 0,35, comparável aos carros mais
redondinhos e mais modernos. 

O nível de ruído era baixo para os padrões da época, e permitia que o
motorista viajasse a 120km/h sem sentir a velocidade, além disso, sua
estabilidade era comparada a dos melhores esportivos, permitindo que se
acelerasse em tomadas de curvas, mesmo usando pneus 145SR13 e rodas de tala
4,5.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Fiat+Uno+S/Fiat+Uno+S+Frente+Lateral.jpg" alt="" width="300px">

Lançado inicialmente nas versões S, CS e SX, oferecia os motores 1050 a
gasolina (exclusivo da versão S), 1300 a gasolina para a versão CS e etanol
para as versões S, CS e SX. Hoje falaremos da rara versão de entrada a
gasolina, o Fiat Uno S 1050.

O Uno S era o modelo de entrada da linha, e tinha como itens de série
câmbio de 4 marchas, bancos revestidos em curvim, rodas aro 13 e tala de 4,5
polegadas, pneus 145 R13, garantia de 1 ano sem limite de quilometragem contra
defeitos mecânicos e garantia de 4 anos contra corrosão.

Como opcionais, oferecia acendedor de cigarros, cinzeiro móvel
deslizante, protetor para o motor e câmbio, bancos dianteiros reclináveis com
apoios de cabeça, câmbio de cinco marchas, filtro de ar adicional, limpador,
lavador e desembaçador do vidro traseiro, protetor do tanque de combustível,
servo-freio, tampa do porta-luvas, motor 1300 a etanol e pintura metálica,
disponível em seis cores: quatro sólidas (branco, bege, vermelho e verde) e
duas metálicas (cinza e verde). Podia vir também com o conjunto denominado
“interior de luxo”, que incluía além dos bancos reclináveis com apoios de
cabeça, o revestimento em tecido.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Fiat+Uno+S/Fiat+Uno+S+Interior.jpg" alt="" width="300px">

Com o confiável motor Fiasa de 1048,8cm³ de cilindrada (1050 para os
íntimos) a gasolina rendia 52 cv a 5.600 rpm e 7,8 kgfm de torque a 3.200 rpm, que
era alimentado por um carburador de corpo simples e fluxo descendente. Com
desempenho modesto, acelerava de 0 a 100 km/h em 18,24 s e chegava a 139,3km/h
de velocidade máxima. 

Em contrapartida, era bastante econômico, obtendo médias de 11,3 km/l
na cidade e 17,9 km/l na estrada. Vale lembrar que, em pleno 2023, nem mesmo
alguns carros com motor 1.0 e injeção eletrônica multiponto chegam nessas
médias de consumo. Para um motor alimentado a carburador, era um feito e tanto.

Suas vendas nunca foram altas, e o modelo lançado em 1984 foi
descontinuado em 1987. Em 1990, uma simples redução de 40% para 20% na alíquota
do IPI vigente viabilizava o lançamento do primeiro carro popular dos novos
tempos, e o motor voltaria à produção, desta vez a bordo do Fiat Uno Mille.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Fiat+Uno+S/Fiat+Uno+S+Frente.jpg" alt="" width="300px">

Com a cilindrada reduzida para 994cm³, entregava 48,8 cv a 5.700 rpm e
7,4 kgfm de torque a 3.000 rpm, assim cumpria a prova de 0 a 100km/h em 20,04s
e alcançava os 133,1 km/h de velocidade máxima. O consumo era razoável,
considerando a alimentação por carburador de corpo-simples: 10,8 km/l de
gasolina na cidade e 13 km/l na estrada, e não chegava aos pés do seu
antecessor Fiat Uno S 1050, melhor em todos os quesitos.Como carro de gênio, o modelo virou referência como carro popular nos
anos 90, e em seu projeto original, deixou de ser produzido no final de 2013.
Um carro bastante eficiente, racional, com espaço interno muito bem aproveitado
e que fez história nas garagens e nas estradas de nosso país.

Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em Comunicação Empresarial e Marketing Digital, e vive o jornalismo desde a adolescência. Atua há 18 anos com gestão e consultoria automotiva, auxiliando pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. É criador dos canais Autos Originais e Auto e Autos…Autos Originais nas redes sociais:@autosoriginais -&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/autosoriginais/" target="_blank">https://www.instagram.com/autosoriginais/ </a>@autoeautos -&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/autoeautos/" target="_blank">https://www.instagram.com/autoeautos/</a> @carrosegaragem.com.br -&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/carrosegaragem.com.br/" target="_blank">https://www.instagram.com/carrosegaragem.com.br/</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/xnwJEzgGr-M?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat Uno S: o popular "quase" 1.0 que antecipou o Mille

Primeira versão esportivada do icônico hatch antecipou a icônica versão R e trazia o lendário motor Fiasa 1300 carburado e apenas a álcool

Considerado
carro de gênio em seus anúncios de lançamento, o <a href="https://mobiauto.com.br/fiat/uno/2021" target="_blank">Fiat Uno</a> revolucionou o
segmento de carros compactos, em 1984. 
Seu grande
trunfo era o espaço interno e soluções criativas como cinzeiro deslizante no
painel, limpador de para-brisas único e todos os comandos do painel a mão por
teclas. Este último eliminava a necessidade de o motorista tirar as mãos do
volante para acionar, excelente visibilidade, isso sem em alguns pioneirismos
ao longo de sua “carreira” de 37 anos no mercado.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Fiat+Uno+SX/Fiat+Uno+SX+1985+An%C3%BAncio.jpg" alt="" width="300px">
Com uma
dianteira de inclinação acentuada e uma traseira alta, cortada quase na
vertical, o Fiat Uno era um carro de dimensões compactas, mas relativamente espaçoso,
mesmo de comparado a carros maiores, como <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/monza" target="_blank">Chevrolet Monza</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/del-rey" target="_blank">Ford Del Rey</a>. 
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Fiesta Supercharger: o carro que não andava nada e bebia muito</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-tipo-foi-de-lider-de-vendas-a-recall-gigantesco-por-incendios/3459" target="_blank">Fiat
Tipo foi de líder de vendas a recall gigantesco por incêndios</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-chevette-junior-o-carro-1-0-mais-manco-que-o-brasil-ja-viu/3430" target="_blank">Chevrolet
Chevette Junior: o carro 1.0 mais manco que o Brasil já viu</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-suprema-perua-do-omega-era-gigante-e-teve-ate-motor-de-opala/3408" target="_blank">Chevrolet
Suprema: perua do Omega era gigante e teve até motor de Opala</a></li></ul>



<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Fiat+Uno+SX/fiat+uno+sx+painel+brasil.jpg" alt="" width="300px">Graças a
soluções que visavam boa aerodinâmica, como vidros nivelados à carroceria ou
maçanetas embutidas, seu coeficiente aerodinâmico (Cx) era de apenas 0,35,
comparável aos carros mais redondinhos e mais modernos dos anos 2000. 
O nível de
ruído era baixo para os padrões da época, e permitia que o motorista viajasse a
120 km/h sem sentir tanto a velocidade. Além disso, sua estabilidade era
comparada à dos melhores esportivos da época, permitindo que se acelerasse em
tomadas de curvas, mesmo usando pneus 145 SR13 e rodas de tala 4,5.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Fiat+Uno+SX/fiat+uno+sx+1300+traseira.jpg" alt="" width="300px">
Lançado
inicialmente nas versões S, CS e SX, o Uno oferecia os motores 1.050 a gasolina
(exclusivo da versão S), 1.3 a gasolina para a versão CS e 1.3 a etanol para as
versões S e CS. Já a versão 1.3 mais apimentada era a SX, exclusivamente movida
a etanol. É dela que falaremos hoje.
O Fiat Uno SX
trazia um estilo esportivo, porém sóbrio, e com detalhes que o diferenciavam
dos demais modelos da linha. De série, tinha volante de quatro raios com
excelente empunhadura e painel completo com hodômetro parcial, conta-giros,
nanômetro de pressão de óleo, termômetro e check-control.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Fiat+Uno+SX/Fiat+Uno+1986+cabine.jpg" alt="" width="300px">
Trazia, ainda,
vidros traseiros basculantes,
limpador/desembaçador do vidro traseiro, descansa-braços nas portas dianteiras
com porta-trecos e relógio digital. Como opcionais eram oferecidos vidros
elétricos, retrovisor do lado direito, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-premio-sedan-do-uno-foi-pioneiro-em-item-que-todo-0-km-hoje-tem/3288" target="_blank">computador
de bordo (estreado pelo irmão sedan do Uno, o Premio)</a>, além das cores metálicas.
Externamente o modelo era identificado
por faróis de neblina Cibié Sierra II embutidos no para-choque dianteiro,
máscara negra contornando o para-brisas, próximo a borracha, carenagem
discreta contornando os paralamas, pneus 165/70 R13 de série com calotas
belíssimas e a logotipia SX na tampa do porta-malas.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Fiat+Uno+SX/fiat+uno+sx+1300+dianteira.jpg" alt="" width="300px">
Mecanicamente,
o motor Fiasa 1300 a etanol tinha carburador de corpo duplo. Rendia 70 cv de
potência a 5.600 rpm e 10,6 kgfm de torque a 3.000 rpm. Era capaz de levar o
bólido de 0 a 100 km/h em 16,21 segundos, e a uma velocidade máxima de 151 km/h.

Seu câmbio de
relações curtas o tornava muito divertido de dirigir, e não aumentava seu
consumo. O modelo fazia 7,24 km/l na cidade e 10,81 km/l na estrada, números
equivalentes as versões S e CS 1300 que tinha apenas 59 cv de potência a 5.200rpm
e 10 kgfm de torque a 2.600 rpm.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Fiat+Uno+SX/Fiat+Uno+1984.jpg" alt="" width="300px">
A concorrência
tinha motores maiores e mais velozes, como Ford Escort XR3 1.6, VW Passat GTS
Pointer 1.8 e VW Gol GT 1.8. Em meados de 1985, chegava o Chevrolet Monza SR
1.8. 
A Fiat sabia
que precisava responder à altura com um modelo mais potente e, em 1986, o Uno
SX se despedia do mercado, dando lugar ao Fiat Uno 1.5 R, disponível na linha
1987, mas deste&nbsp; falaremos mais para
frente, em uma próxima coluna.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/tmG86VGT5TY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat Uno SX: trisavô do Pulse Abarth era um esportivo sem pressa

Nenhum governo enfrenta os dois principais problemas que o impedem de fazer cumprir a inspeção veicular prevista no CTB há 25 anos 

Além
das Brasilias Muito Velhas (BMV), não faltam escombros sobre rodas que circulam
livremente pelo país, ameaçando a integridade física e de saúde do cidadão e a
fluidez do trânsito.
Falta
uma legislação específica para coibir a circulação de veículos sem condições
mínimas de <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-seguro-de-carro-esta-tao-caro/2768" target="_blank">segurança</a> e que superam os limites de emissões de gases poluentes?
Não. O artigo 104 do Código Trânsito Brasileiro (CTB) de 1997 é muito claro:
”Os veículos em circulação terão suas condições de segurança, de controle de
emissão de gases poluentes e de ruído avaliadas mediante inspeção, que será
obrigatória, na forma e periodicidade estabelecidas pelo Contran para os itens
de segurança e pelo Conama para emissão de gases poluentes e ruído”.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-os-testes-do-latin-ncap-mais-enganam-do-que-ajudam-o-brasileiro/3195" style="">Por que os testes do Latin NCAP mais enganam do que ajudam&nbsp;o&nbsp;brasileiro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-brasileiro-rejeita-o-etanol-como-opcao-ao-carro-eletrico/3079">Por que o brasileiro rejeita o etanol como opção ao carro&nbsp;elétrico</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-medida-do-governo-deixara-carros-mais-beberroes/2998">Nova medida do governo deixará carros mais beberrões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-eletricos-ja-ameacam-existencia-de-montadoras-no-brasil/2894" style="">Carros elétricos já ameaçam existência de montadoras no Brasil</a></li></ul>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+velhos+BR/VW+Kombi+velha.jpg" alt="" width="300px">Prevista
pelo CTB há 25 anos, o Contran apenas regulamentou a Inspeção Técnica Veicular
(ITV) 20 anos depois, em novembro de 2017. E exigiu que até dezembro de 2019 os
governos estaduais a implementassem.
Como
seria realizada? Obrigatória em todos os veículos, cada dois anos, como
pré-requisito para o licenciamento anual. Carros zero km para até sete passageiros
teriam prazo de três anos para a primeira ITV depois do emplacamento.
Mas,
alegando dificuldades para cumprir a lei, os Detrans logo solicitaram uma
ampliação do prazo, concedida pelo governo federal no ano seguinte, sem
estabelecer uma nova data para vigorar. Como
– lamentavelmente – se previa, nada de novo aconteceu decorridos 25 anos de
vigência da legislação e mais de quatro desde sua regulamentação. 

Por
que nenhum governo teve coragem de implantar a ITV?&nbsp;Pois
sofre duas pressões políticas.
<h2>O
filé e o osso </h2>O primeiro obstáculo para se implantar a ITV está nas dimensões
continentais e variações demográfica e econômica do país. Caberia ao governo
estadual viabilizar a operação, fazendo a licitação e certificando empresas a
realizar a vistoria. Mas, como distribuir a operação entre os interessados em
prestar o serviço? Em grandes metrópoles, nenhuma dificuldade e já foi até
realizada a inspeção na capital paulista pela Controlar entre os anos de 2008 e
2014.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+velhos+BR/VW+Gol+velho.jpg" alt="" width="300px">
Não
faltam empresas interessadas em participar da licitação e investir na operação
que atende milhares de veículos em grandes cidades. Entretanto, quem estaria
interessado em investir numa oficina que prestaria o mesmo serviço numa região
de baixa densidade demográfica e que atenderia apenas algumas dezenas de
automóveis mensalmente?
Foi
então imaginado um esquema de distribuição das competências, atribuindo à uma
mesma empresa algumas cidades populosas e outras menos densas. Ou seja, a
empresa que pega o “filé” teria que se responsabilizar também pelo “osso”.
Mas
não se chegou a nenhum acordo depois de inúmeras tratativas de empresários com
os governos federal e estaduais, tamanha a complexidade da operação. E a
inspeção não sai do papel.
<h2>‘Lata
Véia’</h2>
Outro
problema que dificulta a ITV é o grande volume de carros em frangalhos que
rodam por aí. Quem circula nas capitais e grandes cidades só percebe na
periferia o estado deplorável de conservação dos veículos. Quanto menos
favorecidas economicamente as regiões, maior o número de carros que só andam por
milagre.
Queimam
óleo pelo escapamento, pneus carecas, carroceria apodrecida, sistema elétrico
em frangalhos, parabrisa trincado, sem faróis nem lanternas, freios
deficientes, escapamento barulhento.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+velhos+BR/Carros+velhos+desmanche.jpg" alt="" width="300px">
Qual
o resultado de se submeter estas “latas véias” a uma inspeção veicular? Serão
obviamente reprovadas e, pior, o custo para que se enquadrem dentro das
exigências da lei é superior ao seu valor venal. Na prática, a única solução seria seu sucateamento.
Entretanto,
por mais decadentes e perigosas, são a ferramenta de trabalho de milhões de
prestadores de serviços mais humildes, pedreiros, bombeiros, pintores e outros
que moram pelos rincões e depende do carro em seu dia a dia.
Exigir
a ITV destes carros é decretar sua morte, o que torna esta medida extremamente
impopulista e por isso dificilmente adotada por qualquer governo.
Solução?
Um plano para que cada veiculo sucateado gere um crédito e financiamento com
taxas especiais para a compra de um novo ou semi-novo em bom estado.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/UpOwrgzP_ZY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Até quando teremos carros tão velhos e perigosos rodando nas ruas sem punição?

Selecionamos cinco diferentes carros que vão poupar seu bolso na hora de abastecer no posto sem te falir na hora da compra

Quem
procura por um carro na faixa dos R$ 30 mil geralmente o terá como único
veículo da família ou mesmo está em busca de uma opção econômica, não sendo
raro combinar as duas características. Pensando nisso elaboramos uma lista de 5
carros econômicos à venda no mercado brasileiro e que certamente são possíveis
de entrar no seu orçamento.
Nesta
relação de modelos buscamos os famosos compactos, já que eles são em sua
maioria modelos com manutenção mais barata e com boa confiabilidade – algo mais
do que essencial para quem está na caça de um carro neste perfil.Voce também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-bons-carros-populares-para-comprar-com-r-20-mil/2994">5 bons carros populares para comprar com R$ 20 mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-8-suvs-4x4-mais-baratos-do-brasil-em-2023/2691">Os 8 SUVs 4x4 mais baratos do Brasil em 2023</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-de-ate-r-20-000-de-4-portas-e-mais-novos-do-que-voce-imagina/2340">10 carros de até R$ 20.000 de 4 portas e mais novos do que você imagina</a></li></ul>
Vale
lembrar que colocamos aqui veículos com quase 10 anos de uso, então sempre fica
aquela dica de ver o carro pessoalmente e conferir todos os detalhes, levando
inclusive seu mecânico de confiança para identificar qualquer barulho ou
anormalidade. Fazendo isso, você evita de cair numa roubada, ou seja, do barato
acabar saindo caro. Dito isso, vamos à lista. 
<h2>1) Fiat Uno Vivace 1.0 8V Evo
2013/2013 4P – Fipe R$ 29.817</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/5+carros+econ%C3%B4micos/Fiat-Uno-Vivace-2013-branco+copiar.jpg" alt="" width="300px">
Não
podíamos começar a lista sem ele: o Fiat Uno. Escolhemos a segunda geração do
hatch compacto, que já vem equipada com o motor 1.0 Fire Evo, versão que tem
mais força e, principalmente, maior economia de combustível. Dados do Inmetro
da época indicam consumo de até 12,3 km/l na cidade com gasolina, enquanto na
estrada ele alcança até 14,5 km/l. 
O
hatch também traz bom nível de confiabilidade, afinal, o motor Fire está
equipando os carros da marca no Brasil desde os anos 2000, quando estreou no
Fiat Palio em uma versão de 1,3 litro. Embora a segunda geração do Uno não
tenha obtido o mesmo sucesso da primeira, vendida entre 1984 e 2013, o modelo é
uma boa alternativa por ter espaço interno suficiente para uma família pequena
(ao contrário do Mobi), sem contar que traz um desenho autoral na temática
quadrado-redondo que, se não marcou época como o Uno original, também é carismático.

<ul><li>Motor: 1.0 flex de 73/75
cv e 9,5/9,9 kgfm de torque (G/E)</li><li>Câmbio manual de cinco
marchas</li></ul><table style="border-collapse: collapse; width: 97.0962%; height: 63px;"><tbody>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(164, 194, 244);">Consumo</td>
	<td style="width: 33.3333%;">Etanol</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">Gasolina</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%;">Cidade</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">8,3 km/</td>
	<td style="width: 33.3333%;">12,3 km/l</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">Estrada</td>
	<td style="width: 33.3333%;">9,4 km/l</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">14,5 km/l</td></tr></tbody></table>


 <h2>2) Renault Clio Expression
1.0 16V 4P – 2014/2014 – Fipe R$ 30.239</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/5+carros+econ%C3%B4micos/NovoClio040.jpg" alt="" width="300px">
Apesar
de não ser um modelo com projeto mais moderno como o Fiat Uno, o Renault Clio
tem seu valor no mercado, especialmente por oferecer na versão equipada com
motor 1.0 um consumo muito interessante. Números do Inmetro aferidos nessa
variante Clio Expression 1.0 de 2014 apontam consumo de até 13,1 km/l na cidade
e 14,3 km/l na estrada, isso logicamente com gasolina.
Equipado
com um motor 1.0 flex de 16V, o Clio Expression tem como vantagem ainda seu bom
espaço interno, conforto e até mesmo uma dinâmica mais aprimorada – que é
lembrada principalmente por conta das adoradas configurações anteriores com o
motor 1.6. Essa safra do Clio já contava com a reestilização aplicada em 2012,
quando o hatch ganhou grade maior, para-choques, faróis e nova tampa traseira. 
<ul><li>Motor: 1.0 flex de 77/80
cv e 10,1/10,4 kgfm de torque (G/E)</li><li>Câmbio manual de cinco
marchas</li></ul><table style="border-collapse:collapse;width: 100%;"><tbody>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(164, 194, 244);">Consumo</td>
	<td style="width: 33.3333%;">Etanol</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">Gasolina</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%;">Cidade</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">9,1 km/l</td>
	<td style="width: 33.3333%;">13,1 km/l</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">Estrada</td>
	<td style="width: 33.3333%;">9,6 km/l</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">14,3 km/l</td></tr></tbody></table>


 <h2>3) Honda Fit LXL 1.4 8V automático
2008/2008 = Fipe R$ 31.326</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/5+carros+econ%C3%B4micos/Honda-Fit-.jpg" alt="" width="300px">Eis
aqui o carro mais antigo da lista, com nada menos do que 15 anos de uso. Porém
estamos falando do confiável Honda Fit LXL 2008, modelo que pertence à primeira
geração do monovolume e que fez bastante sucesso em terras tupiniquins.
Equipado com motor 1.4 de 80 cv, o Fit é o único da lista com câmbio automático
e mesmo assim tem ótimas médias: faz até 11,8 km/l no circuito urbano e 15 km/l
no rodoviário. 
Os
bons números também são por conta de um detalhe: este Fit 2008 tem motor 1.4 movido
somente a gasolina. As versões com motorização flex chegaram para ele somente no
ano seguinte, mas como sabemos que o combustível derivado do petróleo ainda é o
mais usado em boa parte do Brasil, isso acaba não fazendo muita diferença por
aqui, pois o foco aqui é o consumo e nisso o carro da Honda se sai muito bem. 
<ul><li>Motor: 1.4 gasolina de 80
cv e 11,8 kgfm de torque</li><li>Câmbio automático CVT</li></ul><table style="border-collapse:collapse;width: 100%;"><tbody>
<tr>
	<td style="width: 50%; background-color: rgb(164, 194, 244);">Consumo</td>
	<td style="width: 50%;">Gasolina</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 50%;">Cidade</td>
	<td style="width: 50%; background-color: rgb(217, 217, 217);">11,8 km/l</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 50%; background-color: rgb(217, 217, 217);">Estrada</td>
	<td style="width: 50%;">15 km/l</td></tr></tbody></table>

 <h2>4) Volkswagen Up! Take 1.0
12V 3P– 2014/2014 – Fipe R$ 30.347 </h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/5+carros+econ%C3%B4micos/VW+Up!+Take+2024.jpg" alt="" width="300px">
Não
podíamos deixar de colocar o Volkswagen Up! nesta seleção, já que o compacto é
um dos carros mais econômicos do mercado nacional. É verdade que todo mundo se
lembra do “pote de sorvete mais rápido do mundo” por sua versão TSI, mas o Up!
MPI tem seu valor.
Equipado
com motor 1.0 MPI flex, o Up! Take 2014 é uma boa pedida quando o assunto é
economia de combustível, pois faz bons 13,5 km/l na cidade e até 14,6 km/l na
estrada – sempre usando gasolina. Mas não é incomum se deparar com
proprietários por aí que ultrapassam os 18 km/litro com carrinho. Ele soma
esses bons números a uma boa qualidade de construção e segurança, sem contar a
boa dirigibilidade da marca e o câmbio com engates precisos e curtos. 
<ul><li>Motor: 1.0 flex de 75/82
cv e 9,7/10,4 kgfm de torque (G/E)</li><li>Câmbio manual de cinco
marchas</li></ul><table style="border-collapse:collapse;width: 100%;"><tbody>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(164, 194, 244);">Consumo</td>
	<td style="width: 33.3333%;">Etanol</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">Gasolina</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%;">Cidade</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">9,2 km/l</td>
	<td style="width: 33.3333%;">13,5 km/l</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">Estrada</td>
	<td style="width: 33.3333%;">10,2 km/l</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">14,6 km/l</td></tr></tbody></table>

 <h2>5) Chevrolet Classic LS 1.0
8V 2014/2014 – Fipe R$ 29.806 </h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/5+carros+econ%C3%B4micos/chevrolet_classic.jpeg" alt="" width="300px">
É
claro que não podíamos deixar de ter um sedan na lista de carros econômicos: o
Chevrolet Classic 2014. Nessa faixa de R$ 30 mil é possível encontrar a versão
LS do sedan compacto, que traz debaixo do capô o famoso motor 1.0 da Família I
da GM com até 78 cv de potência. Os números de consumo da época apontavam 13,5
km/l na cidade e até 14,6 km/l no circuito rodoviário, claro, sempre com
gasolina.
O
Classic 2014 já traz a reestilização feita em 2010, quando passou a trazer os
faróis mais pontiagudos no lugar dos antigos arredondados, bem como as novas
lanternas horizontais. Mas o famoso interior do Corsa datado de 1994 continua,
trazendo volante de três raios, painel de instrumentos curvado e o razoável
espaço interno, sem contar o bom porta-malas de 390 litros. 
<ul><li>Motor: 1.0 flex de 77/78
cv e 9,5/9,7 kgfm de torque (G/E)</li><li>Câmbio manual de cinco
marchas</li></ul><table style="border-collapse: collapse; width: 100.091%;"><tbody>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(164, 194, 244);">Consumo</td>
	<td style="width: 33.3333%;">Etanol</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">Gasolina</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%;">Cidade</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">7,4 km/l</td>
	<td style="width: 33.3333%;">10,4 km/l</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">Estrada</td>
	<td style="width: 33.3333%;">9,2 km/l</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">13 km/l</td></tr></tbody></table> <iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/fr-XnE9Hi-8?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

5 carros econômicos por até R$ 30.000

Attractive 1.0 8V (Flex) 4p

Drive 1.0 Firefly (Flex)

Way 1.0 Firefly (Flex)

Way 1.3 Firefly (Flex)

Desembaçador do vidro traseiro

Controle elétrico do vidros dianteiros

Ar condicionado

Travas elétricas

Airbags frontais

Ar quente

Freios ABS

Airbag para motorista

Volante com ajuste de altura

Fiat Uno 2019 Drive 1.0 Firefly (Flex)

A partir de R$44,820

Informações do veículo

Opcionais e itens de série:

Ficha técnica

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Uno Attractive 1.0 8V (Flex) 4p

Uno Way 1.0 Firefly (Flex)

Uno Way 1.3 Firefly (Flex)

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